tag:blogger.com,1999:blog-49930122387798581042024-02-19T07:29:38.058-03:00Vida de AquaristaUátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.comBlogger85125tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-83861190557166621312023-05-07T23:11:00.000-03:002023-05-07T23:11:03.678-03:0024 peixes-leões são capturados em apenas dois dias, em Fernando de Noronha<p><img border="0" height="259" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlcfSddcOj07POc-I7VL0nZmIuog4pFoU47zhvDwcbmigiAXhWQelJ3VxJIzNYXGVZ3mLAvYE8IIxvbFIC8Qu_UAUnEk-eV8mlEQ8lJaTfUx-9p8LMJjpAx1hYfOekrWiTQVJpcD41n1vGPBNUwZgFCGkNw5laghnQCIe5ji0rNwa5gyuNg-pc4Wmp/w669-h259/peixe-leao-noronha-conexao-planeta.jpg" width="669" /></p><br />Uma operação especial realizada em Fernando de Noronha no último final de semana pela empresa de cursos de mergulho Sea Paradise resultou no avistamento de 30 peixes-leões e na captura de 24 deles. Após a chegada da espécie Pterois volitans – invasora e exótica -, ao arquipélago brasileiro, depois de passarem por treinamento, operadoras de turismo também se juntaram à equipe do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) para retirar o maior número possível desses peixes do mar.<br /><br />Desde que o primeiro peixe-leão foi encontrado em Noronha, em dezembro de 2020, já foram coletados 154 indivíduos.<br /><br />Nativo dos Oceanos Índico e Pacífico, o peixe-leão é um predador. Em seu habitat natural, ele é controlado pela cadeia alimentar, onde é presa de espécies de garoupas e até por tubarões. Mas longe desses inimigos, se reproduz rapidamente e sem controle. Uma fêmea pode colocar até 2 milhões de ovos por ano.<br /><br />Além disso, o peixe-leão tem espinhos que possuem um toxina. Em contato com a pele humana pode provocar inchaço, vermelhidão, febre e até convulsões.<br /><br /><div><b><span style="font-size: large;">Proliferação pelo litoral brasileiro</span></b></div><div><br /></div><div>No Brasil, o primeiro registro da espécie aconteceu em 2014, no litoral de Arraial do Cabo, Rio de Janeiro. Mas ao longo dos últimos anos, o número de casos vem aumentando, e parece se repetir o que aconteceu no Mar Mediterrâneo e no Caribe, onde houve uma proliferação sem controle da espécie, e ele acabou virando uma praga (leia mais aqui).</div><div><br /></div><div>Pouco a pouco, o temido peixe tem avançado pelo litoral da região Nordeste. Em abril de 2022, vários deles apareceram em praias do Ceará. O estado entrava na lista de várias outras localidades onde a espécie já estava sendo avistada, como em municípios do Piauí, em recifes da foz do Rio Amazonas, entre o Amapá e Pará.</div><div><br /></div><div>Mais recentemente, em março deste ano, foi a vez da chegada ao litoral de Pernambuco e há poucas semanas, da Paraíba (veja nesta outra reportagem).</div><div><br /></div><div>“É a invasão mais rápida que já vi na história do Brasil. Eu estou impressionado, e isso traz uma situação gravíssima”, disse Marcelo Soares, pesquisador do Instituto de Ciências do Mar (Labomar) da Universidade Federal do Ceará, em entrevista ao portal de notícias UOL.</div><div><br /></div><div>Os peixes-leões coletados estão sendo enviados para o Departamento de Biologia da Universidade Federal Fluminense e para a Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, onde são analisados, dessa maneira é possível entender seu comportamento em Noronha, como por exemplo, velocidade da reprodução, tamanho médio e do que ele tem se alimentado.</div><div>Não toque no peixe-leão!</div><div><br /></div><div>A recomendação de especialistas é que não deve se tocar ou tentar manusear a espécie. Caso alguém aviste ou tenha informações sobre o peixe-leão no Brasil, deve repassar os dados através do SIMAF ou entrar em contato com cientistachefesema@gmail.com.</div><div><br /></div><div>Pescadores não devem devolvê-lo ao mar e logo que possível, buscar os órgãos competentes e informar o acontecido.</div><div><br /></div><div>Neste guia elaborado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) você encontra mais dicas e informações.<br /><br /><br /></div><div><b><span style="font-size: large;">Fonte: <a href="https://conexaoplaneta.com.br/blog/em-apenas-dois-dias-24-peixes-leoes-sao-capturados-em-fernando-de-noronha/?fbclid=IwAR0MzE3W96bnR8jF6pKCpUV7glzWZMF-jkfQz14x7xGf5x69fPIAHoHyjBE#fechar" target="_blank">Conexão Planeta</a></span></b></div>Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-13749918256644812982022-11-23T22:11:00.002-03:002022-11-23T22:11:14.355-03:00As Vantagens de Oferecer Spirulina para seus peixes<p>A spirulina, reconhecida popularmente como uma alga, é, na verdade,
uma bactéria – mais propriamente uma cianobactéria – em forma de
espiral, capaz de realizar fotossíntese.<br /><br /><img border="0" height="431" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhO5YqSj2i9mp7TRQng5GFNx43fsKiMHVXhrLluCM05MU2iVK0gsfShs2D-TFkY0q0K8b5cBRbnFzmZrqOG2qVogSxtmea8ayVNGRUZcv0IGf0I8BWIbDTQ9Wt9X4JKDyf7hUPffWMxcEhJq0wTS0JdRnBwafreiQP7r6o34dYWiJ1a5VtZ31vbn7b8/w644-h431/spirulina_21204_l.webp" width="644" /></p><p>Da sua constituição fazem parte a clorofila e a ficocianina. A
clorofila, que usa o sol como fonte energética, é responsável pela
coloração esverdeada e pela ação na remoção das toxinas no organismo e
pela <strong>influência no fortalecimento do sistema imunitário. </strong>A ficocianina é responsável pelo tom azulado e tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.</p><p>Estima-se que a Spirulina esteja presente na Terra a cerca de 3,5
bilhões de anos, tendo participado do grande processo de oxidação,
responsável pela formação da camada de oxigénio que tornou possível a
evolução das diversas formas de vida de nosso planeta. Esse grande grupo
de microrganismos regula, desde então, a biosfera da Terra.</p><p>A Spirulina esteve inclusa na dieta alimentar de várias civilizações
no mundo todo, inclusive a Asteca. No entanto, a sua produção e
industrialização é ainda muito recente, aproximadamente 20 anos,
coincidindo com o despertar do interesse da comunidade científica por
este superalimento. Os responsáveis pela formulação da dieta dos
astronautas da NASA consideram-na um importante componente.</p><p>A Spirulina é um alimento nutracêutico e possui inúmeros nutrientes
necessários ao organismo, sendo considerada um alimento completo.
Christopher Hills, pesquisador que popularizou a spirulina, em seu livro
“The Secrets of Spirulina”, cita um filósofo e guru japonês, Toru
Matsui, que teria vivido dezessete anos no Monte Hakone, ao redor de
Tóquio, apenas comendo Spirulina e algas marinhas.</p><p>No Japão, piscicultores usam a Spirulina para aumentar a
palatabilidade e fornecer nutrientes importantes ao desenvolvimento e
manutenção geral de seus peixes, contando ainda com um aliado na
prevenção da “virose da primavera” e outras enfermidades recorrentes em
criações de carpas e kinguios.</p><p>A Spirulina é um dos alimentos mais ricos em betacaroteno –
pró-vitamina A – do mundo. O betacaroteno contribui para o poder
antioxidante, protegendo o organismo das lesões ou alterações do
envelhecimento e de doenças, como o câncer.</p><p>Alimento rico em proteínas (cerca de 60%) de alta digestibilidade,
devido à ausência de celulose em sua parede celular, seus aminoácidos
encontram-se em um estado essencialmente livre para uma instantânea
assimilação. Rapidamente, suas enzimas, nutrientes e essências vitais
são absorvidas, gerando uma demanda energética necessária para a
digestão, muito menor que outros alimentos.</p><p>A ficocianina, pigmento azul encontrado em grande quantidade, age
prevenindo enfermidades degenerativas dos órgãos, com alto poder
anti-inflamatório, atuando positivamente sobre lesões entéricas e
estimulando o sistema imunológico.</p><p>A Spirulina melhora a circulação e a cicatrização, favorece a
eliminação de toxinas, reduz os efeitos colaterais de alguns
medicamentos e suplementos e incrementa o crescimento e o
desenvolvimento de cores e constituição corporal.</p><p>Rica em vitamina B-12, vitamina E e Selênio, também contém ferro, <strong>magnésio</strong>, potássio e <strong>manganês</strong>,
e pequenas quantidades de quase todos os outros nutrientes essenciais. A
sua riqueza de nutrientes potencia o sistema imunitário através da
produção de anticorpos que vão atuar contra os organismos patogénicos,
ajudando no combate a infecções e doenças. O seu forte <strong>poder antioxidante vai proteger contra diversas doenças e retardar o envelhecimento</strong>.</p><p>
</p><p>As rações contendo spirulina melhoram a condição orgânica dos peixes
ornamentais, aumentando a imunidade e protegendo-os de doenças
bacterianas e virais. Existem, no comércio, alguns produtos contendo
spirulina , com concentrações variando de 0,5 a mais de 35%, que podem
ajudar na manutenção da saúde e aumentar a longevidade de seus peixes.
Devido sua alta palatabilidade, melhora o interesse dos peixes pela
alimentação industrializada, sendo muito indicada para animais em fase
de adaptação ou que apresentam falta de apetite ou rejeição aos
alimentos industrializados (rações).</p><p><br /></p><p><b><span style="font-size: large;">Fonte: <i><a href="https://jornalfolhadosudoeste.com.br/2018/06/30/os-beneficios-da-spirulina-para-os-peixes/" target="_blank">Folha do Sudeste</a></i></span></b></p>Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-51129738215852978372022-07-06T18:46:00.008-03:002022-07-06T18:46:58.563-03:00Pop-eye (Doença do olho inchado) <b><span style="font-size: large;">Pop-eye em peixes: causas, prevenção e tratamento</span></b><br /><br /><span style="font-size: medium;">Quando o peixe apresenta o sintoma pop-eye, o olho se projeta para fora, devido ao acúmulo de fluidos na parte de trás.</span><br /><br /><img border="0" height="434" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGqhHFWZ9ShPaDZ0xPZkmIFcQCQjhkvw1YSP_DPV2uwJTFS2PHU3EPIZqyo53boM0yafExt5_iOmedQBZaUWDcNp7Hm4gF75T1J0TdnXFxNFSCWUUadBBrzCCo_vG8hVb8M4TLsTV_XO-WSuU8EmKNcroDEuUecEQYqUZBYfvfAM5vbK25-uxolSel/w656-h434/440px-Pristigenys_serrula_01.jpg" width="656" /><br /><div style="text-align: right;">Foto: Google<br /><br /></div>Quando o peixe apresenta o sintoma pop-eye, é porque está com uma infecção no olho causada por uma série de fatores. Quando isso ocorre, o olho se projeta para fora, devido ao acúmulo de fluidos na parte de trás ou no próprio olho. A protuberância pode apresentar uma película em torno dela e, se não for tratada imediatamente, pode ficar ainda mais saliente. Como consequência, o peixe pode perder a visão. <br /><br /><b><span style="font-size: large;">Causas </span></b><br /><br />Quando o peixe está com pop-eye, ele pode ficar letárgico ou se movimentar muito pouco no aquário/tanque. Além disso, pode perder o apetite, o que pode agravar ainda mais o seu quadro de saúde. Outro fator que pode causar esse sintoma no olho do peixe são lutas com outros peixes. Se um deles levar uma pancada no olho, pode lesionar a região, o que facilita o surgimento de infecções bacterianas ou mesmo fúngicas. <br /><br />A má qualidade da água é outro fator determinante para causar o pop-eye em peixes. Baixa salinidade, ou altos níveis de metais, nitritos, nitratos e amônia, podem levar o peixe a contrair esse mal. Outras causas do olho esbugalhado em peixes são relativas à deficiência de vitamina A ou ainda tumor no olho. A supersaturação de oxigênio na água também pode ser um dos vilões para a protuberância no olho do peixe. <br /><br /><b><span style="font-size: large;">Tratamento </span></b><br /><br />No caso de infecções causadas por bactérias, o tratamento de pop-eye mais indicado é por meio de Labcon Ictio associado ao Labcon Bacter, em dosagens recomendadas na embalagem dos produtos. Para prevenir esse problema nos peixes, é recomendada uma dieta balanceada, rica em nutrientes. Nesse caso, podemos sugerir os alimentos funcionais Alcon Guard Herbal e Alcon Guard Allium, pois ambos fortalecem o sistema imunológico dos peixes. <br /><br /><span style="font-size: large;"><b>Prevenção </b></span><br /><br />Garantir a manutenção dos parâmetros de qualidade da água - como pH, temperatura, salinidade, oxigenação, também é uma forma de prevenção do pop-eye em peixes. Eles devem estar em níveis ideais conforme as espécies de peixes. Se os parâmetros recomendados estiverem abaixo ou acima do ideal, os peixes responderão de forma negativa, como estresse, alteração no metabolismo e baixa resistência a infecções.<div><br /></div><div><b><span style="font-size: large;"><br /></span></b></div><div><b><span style="font-size: large;">Fonte: <i><a href="https://www.tecnologiaetreinamento.com.br/aves-peixes/piscicultura-peixes/pop-eye-em-peixes-causas-prevencao-e-tratamento" target="_blank">Tecnologia e Tratamento</a></i></span></b><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><br />Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-6295539667659523462022-05-02T18:50:00.005-03:002022-05-03T08:35:40.597-03:00As Arraias estão invadindo os afluentes do rio Tietê<p>Fala galerinha do aquarismo tranquilo? Espero que sim!<br />Pessoal achei essa matéria no <b><a href="https://olhardigital.com.br" target="_blank">Olhar Digital</a></b> muito interessante e venho compartilha aqui com vocês...<br /><br /><img border="0" height="375" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjnJppCTWSjkIbisbSdxgoG3rFEEWAzmiZLSu0FaR20eVK3-a5jbo04kwuyW8dYHTNWgkEEEoh3VVDw9MUKPvzAyw3bLTQjcJXpgNN_ahuaYDlNhDz_Ruh2OYPNtMpX3plF4r4YpVtTdttD2uc5crgc2XXSo8JNbHm3mLYU7k8cAkFeqxFCuByQH9c/w667-h375/BIG5e1a5e2424b1eac55dd341e61e5592f9.jpg" width="667" /><br /><br />Além da poluição e afogamentos, mais um problema se apresenta nos afluentes dos rios Tietê e Paraná: as raias ou arraias. Elas chegaram ao interior de São Paulo em razão das barragens construídas
no rio Paraná, principalmente na obra da Usina de Itaipu, o que
influenciou na transposição da barreira natural de Sete Quedas. Dessa
maneira, os peixes conseguiram subir mais de 140 quilómetros no rio
Tietê, sendo uma ameaça pelo fato de serem animais peçonhento, o que
pode causar acidentes. </p><div class="separator" style="clear: both;"><h2 id="h-sem-tratamento-especifico"><strong>Sem tratamento específico</strong></h2>
<p>Apesar da ferroada das raias jovens causar apenas dor local, o ataque
das adultas pode necrosar partes do corpo humano. Com venenos
diferenciados de acordo com a idade e sexo dos animais, ainda não há antídotos ou tratamento específico para ataques de arraias de água doce, uma situação preocupante.<br /><br />“A primeira vez que soube da presença de arraias no Paraná foi há 20
anos, no pontal do Paranapanema [afluente do rio Paraná], próximo ao
município de Teodoro Sampaio, em São Paulo. Nesse tempo, elas subiram em
uma velocidade inacreditável, e agora já há dados da presença delas no
baixo do rio Tietê, em cidades como Três Lagoas e Itapura e, mais
recentemente, Araçatuba e Buritama”, disse o professor da Faculdade de
Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu, Vidal
Haddad Júnior. <br /><img height="296" src="https://img.olhardigital.com.br/wp-content/uploads/2022/05/raias-1024x480.jpg" width="631" /><br /></p><div style="text-align: right;">Imagem: Fapesp</div><br />Uma ferroada
de uma arraia adulta de água doce, pode causar sérios ferimentos nos seres
humanos; presença nos afluentes do Rio Tietê preocupa especialistas. <p></p><h2 id="h-pisou-dancou"><strong>Pisou, dançou</strong></h2><p>
</p><p>Embora sejam consideradas pouco agressivas, os acidentes com as raias
surgem quando são pisadas. Nesse momento, para se defenderem, elas usam
suas caudas como se fosse um chicote. Elas têm também um ferrão repleto
de veneno abaixo do rabo e costumam atingir principalmente pés e pernas
das vítimas. </p>Em sua pesquisa de doutorado na Unesp, a enfermeira Isleide Moreira documentou a invasão desses animais no interior do estado de São Paulo, chegando em áreas conhecidas como “prainhas”, muito procuradas pelas populações locais como opção de lazer e turismo. <br />“É importante destacar que a ferroada é um mecanismo de defesa desses animais. Elas vivem em geral enterradas em ambiente arenoso e não muito fundo, e é em situações assim que o acidente pode ocorrer, ou no momento de manuseio após a pesca”, afirma a enfermeira. <br />Como é um tipo de acidente que não costuma ter registro, faltam dados oficiais no Brasil sobre lesões causadas por raias. <br />Comuns na Amazônia e Pantanal, elas estão se espalhando pelo interior de São Paulo e Paraná também pelo fato de não terem predadores naturais. São peixes vivíparos, ou seja, dão à luz a filhotes já formados. <br /><br /><span style="font-size: large;"><br /><b>Fonte: <i><a href="https://olhardigital.com.br/2022/05/02/ciencia-e-espaco/raias-invadem-afluentes-do-rio-tiete-veja-o-que-fazer-em-caso-de-ataque/?fbclid=IwAR1y-Hwlk-dJsERXIJ_uBOUKcPM19cPeznnAD8AuAYGlM17ADrRd9p6XZ50" target="_blank">Olhar Digital</a></i></b></span></div><br />Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-20987607262186527862022-03-29T20:05:00.009-03:002022-03-30T07:59:05.456-03:0010 peixes que formam um lindo cardume ao nadar pelo aquário!<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br />Fala galerinha!!!<p></p><p class="MsoNormal">
Pessoal venho lhes trazer uma lista com 10 tipos de peixes que são de cardumes,
porem costumam nadar todos juntos, e formando um belo espetáculo no aquário!<br />
<br /><span style="font-size: large;"><b>
10 – Pacu Prata/pintado (Metynnis maculatus)<br /></b></span>O <b>Pacu Pintado</b> é um peixe bem pacifico e que forma um lindo cardume no aquário, ele é de porte médio tendo ai um tamanho semelhante aos do <b>Acará Bandeira</b>, eu recomendo esses peixes para aquários de pelo menos 200 litros e tendo pelo menos 5 exemplares, para ficar um cardume legal recomendo 07 exemplares!</p><p class="MsoNormal"><br /><img border="0" height="592" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBqwfkwLQoqvv8LT1DFPneAoYErhY9MJHkJ6any91EwrQyQsAA9oJppQLjkMLqqNIKRA5AfNl9-YQ5NNuiZmPLgbWF6o4O5Yqq-oEzKKmz380fNNIhbviHiRBMipVsGcYBO6j7EKVlj7O6UacKEC088bZre4KJgkC3PsF4WOIApvQEhOYlhFpv-TpN/w648-h592/20200408_205512.jpg" width="648" /><br /><br /><b><span style="font-size: large;">
09 – Tetra Olho de Fogo (Moenkhausia sanctaefilomenae)</span></b><br />O Tetra Olho de Fogo é um peixe bem ativo, e é um peixe gosta de nadar por todo o aquário principalmente na parte superior! Para que o cardume fique legal recomendo pelo menos <b>9 exemplares</b> e recomendo cria-los em aquário de pelo menos 100 litros...<br /></p><img border="0" height="455" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb_uh37XwZnOR5WdulV-Oolzd-47H2Fh9uLEWUgHCL6LRZMiB4lEHlU3i93-7QHfkpUTAiYd3EVx91-tgMJtvDXDs3jSKrLz-gr5Fnjz3LLrBPRerlGivnYaeKy1xIZVVw6XrjDU0jDK5IE3z0GSMW7xTjcNAq4iiwAuymYDnXffkDh0moiLVjWe38/w650-h455/tetra-olho-de-fogo-moenkhausia-sanctaefilomenae.webp" width="650" /><br /><p class="MsoNormal"><b><span style="font-size: large;">08 – Cruzeiro do Sul (Hemiodus gracilis)</span></b><em><br /></em>O<strong> Peixe Cruzeiro do sul</strong>, é um peixe super pacifico e ele também é bem tímido, mas quando mantido em cardume de pelo menos <b>7 exemplares </b>o problema e da timidez é resolvido!<br />Esse peixe tem um nado bem elegante e fica ainda mais elegante quando mantido em aquários grandes e com bastante plantas...<br /><img border="0" height="359" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicR6TJlOoAR-xHoCUU6BZYknYnNfKCPX5VCyJzb7k6gkRa05dvjCANQh5mOp5LbqfziI0pTSpronxa9ZBxx3QG4ZyM531xQ2VFx3NAjkiYoGXa_pLPGmF_376CugRkz-BG1arWVutBt4Gj3VBEcgyQjWZu16eYYlPeMY39AgWDhPDuMvZoxtnpQcoR/w650-h359/Peixe-Cruzeiro-do-Sul-672x372.jpg" width="650" /><br /><b><br /><span style="font-size: large;"> 07 – Barbos Ouro/Gema (Puntius sachsii)</span></b><br />O <b>Peixe Barbos Ouro/Gema</b> é um peixe que gosto bastante, tem um nado gracioso, é super pacifico e tem uma coloração fantástica, pois a sua cor amarelada é muito charmosa, e o melhor desse peixe é a sua resistência, tenho exemplares que viveu cerca de 6 anos...<br />Para se ter uma boa harmonia recomendo ter pelo menos <b>7 exemplares</b> desta espécime, e recomendo aquário de pelo menos 100 litros. <br /><img border="0" height="487" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi94w4V5R4YjnPz4eNstny098m01VKgWohm5vYkz10gUkn0B1tlJwXO97ok_csUHNlComagBgSSLlaRxie8uxjqdfk43VKu2HkCpSPN-0qhLN2NFL3Kcch6N51sr6U3kVlkPI6tKviHNZklpA0dRXLGhzIvHXijhzY9snyjsDPf3O1lYSgTE0lqiv2Z/w649-h487/20220330_074323.jpg" width="649" /><br /><br /><b><span style="font-size: large;">
06 – Molinésia Negra (Poecilia sphenops</span></b><em><b><span style="font-size: large;">)</span></b><br /></em>A <b>Molinesia Negra</b> é simplesmente linda, é um peixe bem ativo e que fica show nos aquários plantados e em lagos, pois é um peixe que alem de forma um cardume lindo, também se alimentam de algas!<br />em particular é um peixe que acho lindo d'mais em lagos, pois se desenvolve melhor e seu cardume fica lindo olhando de cima!<br />aqui recomendo pelo menos <b>5 exemplares</b>, porem como elas se reproduzem bastante logo isso não será problema. rsrs<br /><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="782" height="416" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcZo0VdGLrldp8VV1LTdnyZUDNnKwjudef7Lcqs-mXejbKL4pFOUoQm5-dUprkJbSgRBrEkoJu--I3nQ7Fg9VJLSZ-lGFECilIVXA6_H-36NZ3Stdu5yoekI0TkDvIR6_ZTli4EKEQ3S7Hqwj0vLjW_3NQA9TDLkiTsKfrs5kHk0FPd8RuEAZh8g0L/w649-h416/molinesia.jpg" width="649" /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><p class="MsoNormal"><b><span style="font-size: large;">
05 – Corydoras em geral</span></b><br />As C<b>orydoras </b>são peixes de fundo, porem quando mantidas em cardume de pelo menos <b>10 exemplares</b> se tornam um verdadeiro espetáculo, e cá entre nos é um peixe que não pode faltar na maioria dos aquários! <br />As corydoras vai bem na maioria dos aquários e lagos, recomendo para aquários de pelo menos 80L<br /><img border="0" height="486" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-klkAVN7y8Xi2uHNRutJqqZPgBekrW4pTFE17R6ZFRAArs6l-UlhWjBZ7MWRw9ZCW_uKgGoSNoHPqkOUs4klrJDRJyryqYonjvnYJli2Um20X38nFbu6PoKt2lc0eoRjSSGnRtoDeGQeB5trLRoQ__MCb6NsOQtgzI-HHV7eqqWmWJvHYgfUAgKT8/w647-h486/20220330_073701.jpg" width="647" /><br /><span style="font-size: large;"><br /><b>
04 – Barbos Sumatra (Puntius tetrazona)</b></span><br />Galera o <b>Barbo Sumatra,</b> é um dos peixe que forma aquele cardume sensacional, quando mantido em cardume de <b>15 exemplares</b> fica top d'mais! Ele sem dúvida alguma é um dos meus cardumes preferidos, Más nem tudo são flores, infelizmente esse peixe é um baita de um encrenqueiro, e não é recomendado em aquários com peixes de calda longa ou lentos, pois tem um péssimo habito de mordiscar esses tipos de peixe...<br />Recomendo manter esses exemplares em aquário de pelo menos 80 litros...<br /><img border="0" data-original-height="409" data-original-width="600" height="442" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdsvbwluiG9fntfxMeRaw_Qbj2LhMRRrilubb1X2RmMc34eMyQUDFWoNd6p7IEElFOLZu0QM8Jnu3T_KxH2MJe_467TlKpceuhe8zKy764u9dvXbTYe49JXYMQqdi5iVtxFa8v0k93F7l_f8sV0tJLxda1OO5_tUm8EkcwMWY7f4TznEdTi_Odpwfk/w649-h442/barbus-sumatra-e1540561179650.jpg" width="649" /><br /><b><br /><span style="font-size: large;">03 – Barbos Cereja (Puntius Conchonius)</span></b><br />O <b>Barbo Cereja</b> e um peixe simplesmente lindo, a sua coloração é fantástica e quando mantido em cardume com pelo menos <b>9 exemplares</b> ficam ainda mais linfos, tem um comportamento semelhante ao barbo ouro e bem diferente dos barbos sumatra.<br />Assim como o barbos ouro recomendo criar esse peixe em aquários de pelo menos 100 litros...<br /><img border="0" height="428" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd6XaylQHTCs1QZmetHNapheBhs60N78ZGXGIZ8-mkyTMA913MkCzQyJCCrgDLtVxcFbRUFYaaD5SJBwM-ylYO9oFo6mIFN-n7QPbdtCikoJNwsppzBDNFfTPbo7__65BrMRzWMFGIk3gU92Ks-U3r8xxKQQwfumrm6cFfJLqJ82jCOPXVevz_-YV5/w643-h428/a48f139fbc10ded2db479227e51198ff.jpg" width="643" /><br /><span style="font-size: large;"><br /><b>
02 – Peixe Borboletas Pintada (Carnegiella strigata)</b></span><br />Os <b>Peixes Borboletas </b>são peixes de um nado gracioso e elegante, quando mantidas em cardumes de pelo menos <b>12 exemplares</b> ficam ainda mais lindas, são peixes que ficam na parte superior do aquário, e se você gosta muito de peixes que formam cardume, esse peixe não pode ficar fora da sua lista!<br />Recomendo para aquários acima de 80 litros e bem tampados, pois esse peixe tem o costume de pular para predar insetos...<br /><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNbEQD_BUCW4XMLXN5R6pXvDFL9Xb5RTumW_NPsLvsDbBvVRpeQup74OhnR8l-izdKpAzGt0sORMi_kyu7pJLRVHy5XR6HLBIDkmRRxNeiyjVUTWZQgTvrHjPwxYzzmzf5jb_dQResfXKsyOndH6YpaJnj6OgCx0V6iqFpKhlXSi_C2b8iOQ06r1u4/w644-h429/peixe_borboleta_carnegiella_strigata_899_1_479365344f65de4bb9d02074fd286beb.webp" /><br /><br /><br /><b><span style="font-size: large;">01 – Tetra </span></b><span style="font-size: large;"><b>Rodóstomo </b><span style="font-weight: bold;">(</span><b>Hemigrammus Rhodostomus)<br /></b></span>O <b>Peixe Rodóstomo</b> sem dúvida alguma é o meu peixe de cardume favorito, esse peixe é simplesmente um espetáculo, o seu nado sincronizado simplesmente me encanta, e para ficar ainda mais lindo recomendo ter pelo menos <b>30 exemplares </b>e para aproveitar o máximo deste peixe recomendo manter eles em aquários de no mínimo 100 litros.</p><p class="MsoNormal"><img border="0" height="432" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUIF3dkd0Xyr0d2yWXuEPRLNzdXt43jW7wyG5ieLzszaR7e6Vhfg3jDs78QsOMuZ5h8gturZxBxA-8yD1NVKs0VN9WuWTczgtwYOXC2AnJHrr7-w3q0pNbEDyAnk9di21wvnIy08tXadxAPoNdz46wsqBztIzU63AHz_h0HPLnt2JIzY8DXTAUwmKk/w650-h432/tetra_rodostomus_2_5_a_3_cm_hemigrammus_rhodostomus_1617_1_f532892422bc132a0316ce6615ab73ec.webp" width="650" /></p><br />Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-31374817725089903782021-09-06T10:09:00.001-03:002021-10-13T00:20:10.344-03:00Outro peixe leão é capturado em Noronha<p> <br /></p><h1 class="content-head__title" itemprop="headline">Quinto peixe invasor venenoso é capturado em Fernando de Noronha em um mês</h1> <div class="medium-centered subtitle"> <h2 class="content-head__subtitle" itemprop="alternativeHeadline">Peixe-leão
foi encontrado por mergulhadores a 40 metros de profundidade, próximo à
Praia da Conceição, em frente ao Morro do Pico. Foi a segunda captura
em menos de uma semana e a sexta desde dezembro de 2020.</h2> </div><p style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA2xtUzVvzMpizG0q7zRDHJ3-c-yDRvDoWvmNtxjmTxEHvwVs6-JBP7lskAFq4mWMoKz8v6q4mJfCCkI8Ofj_BfuYuFlmOXXoInk3YorIT1U48U0Jxa5BDvnWC9KzYr8iea6wjn4_vDOg/s1008/sexto-peixe-leao-sea-paradise.webp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="584" data-original-width="1008" height="380" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA2xtUzVvzMpizG0q7zRDHJ3-c-yDRvDoWvmNtxjmTxEHvwVs6-JBP7lskAFq4mWMoKz8v6q4mJfCCkI8Ofj_BfuYuFlmOXXoInk3YorIT1U48U0Jxa5BDvnWC9KzYr8iea6wjn4_vDOg/w657-h380/sexto-peixe-leao-sea-paradise.webp" width="657" /></a><br /></p><p>Mais um peixe-leão, animal de espécie invasora e venenosa, foi capturado por mergulhadores em Fernando de Noronha. Este, que foi o quinto encontrado no arquipélago em um mês, foi achado a 40 metros de profundidade, nas proximidades da Praia da Conceição, em frente ao Morro do Pico.<br /><br />Essa segunda captura em menos de uma semana e a sexta desde dezembro de 2020, quando o peixe invasor foi localizado pela primeira vez em Noronha.<br /><br /><br />O peixe-leão foi encontrado na quinta-feira (2) pelos mergulhadores da operadora Sea Paradise Silvio Santos e Lucas Zappe. Os profissionais foram capacitados pelo Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio) para esse tipo de trabalho e, portanto, tinham autorização para recolher o peixe.<br /><br />"Dos seis animais encontrados na ilha, nós capturamos cinco. Esse peixe estava próximo às áreas onde identificamos os outros. Se a gente for pontuar os locais das capturas, dá um raio de uma milha (menos de dois quilômetros), no máximo", informou o diretor da operação de mergulho, Fernando Rodrigues.<br />Por que um peixe invasor ameaça o ecossistema em Fernando de Noronha<br /><br /><br />Rodrigues disse, ainda, que um arpão foi utilizado para recolher o peixe, como prevê o protocolo montado pelo ICMBio. O instituto indicou que apenas profissionais capacitados ou servidores do instituto podem fazer a captura do peixe-leão, devido aos riscos que o animal oferece (veja vídeo acima).<br /><br />O nome científico do peixe-leão é Pterois volitans. Essa espécie tem espinhos venenosos que contêm uma toxina que pode causar febre, vermelhidão e até convulsões aos seres humanos.<br /><br />O animal é predador e pode consumir espécies endêmicas, que só ocorrem nessa região, além de causar um desequilíbrio ecológico.<br /><br /></p><p style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhF1ztao9wtYrEL9LnH3SPfg8frYtzSc3pvoKMBnSiwL1W1RqBKcWr_wllQ-jFKE23KHNJ58EDudarS1lwsK_mhStb26MjML9xMhgVDjJeHaoW1hBvWa3Kv0KA-opwKYat2Wn9-nJad7q0/s1061/mergulhadores-com-peixe-leao.webp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1061" data-original-width="984" height="685" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhF1ztao9wtYrEL9LnH3SPfg8frYtzSc3pvoKMBnSiwL1W1RqBKcWr_wllQ-jFKE23KHNJ58EDudarS1lwsK_mhStb26MjML9xMhgVDjJeHaoW1hBvWa3Kv0KA-opwKYat2Wn9-nJad7q0/w636-h685/mergulhadores-com-peixe-leao.webp" width="636" /></a><br /></p><p>Mergulhadores fizeram a quinta captura de peixe-leão em um mês — Foto: Sea Paradise/Divulgação<br /><br /><b><span style="font-size: small;"><br />Outras capturas</span><br /></b><br />A primeira captura do peixe-leão em Noronha ocorreu em dezembro de 2020. Foram quase oito meses até que outro espécime fosse encontrado novamente, no dia 3 de agosto, a 32 metros de profundidade. Esse foi o primeiro registro em 2021.<br /><br />O terceiro peixe-leão foi capturado oito dias depois, em 11 de agosto, a uma profundidade de 18 metros. A quarta captura da espécie invasora, terceira de 2021, ocorreu no dia 24, a 27 metros de profundidade.<br />Peixe-leão é considerado uma ameaça ao ecossistema de Noronha — Foto: Thiege Rodrigues/All Angle/Divulgação<br /><br />Peixe-leão é considerado uma ameaça ao ecossistema de Noronha — Foto: Thiege Rodrigues/All Angle/Divulgação<br /><br />Quatros dias após, no dia 28 de agosto, o quinto peixe-leão, quarto deste ano. Ele foi capturado em um ponto de mergulho chamado Laje Dois Irmãos, nas proximidades da praia da Cacimba do Padre, numa profundidade de 20 metros<br /><br /><b>Treinamento</b><br /><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMK1wwYaLQVVRfz7x0ZFZ3QkC9wJ0ow561IpFW6CiAhkL8Ylz5Xm6-6bDuQtCkPjsSea0fH2zL4YNyH0OPYDSLURErul6JZoKhN5Ti4FMaifGUTGkx6yKM_VLrTBiperQjVfEML9_IvsE/s984/peixe-leao-foto-zaira-e-equipe.webp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="654" data-original-width="984" height="430" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMK1wwYaLQVVRfz7x0ZFZ3QkC9wJ0ow561IpFW6CiAhkL8Ylz5Xm6-6bDuQtCkPjsSea0fH2zL4YNyH0OPYDSLURErul6JZoKhN5Ti4FMaifGUTGkx6yKM_VLrTBiperQjVfEML9_IvsE/w646-h430/peixe-leao-foto-zaira-e-equipe.webp" width="646" /></a><br /></p><p style="text-align: left;">Espécie de peixe-leão pode já estar instalada em Noronha, diz chefe do ICMBio<br /><br />O ICMBio tem realizado uma série de capacitações com profissionais que trabalham com o mergulho. No treinamento são repassadas informações da espécie e orientações para a captura segura (veja vídeo acima).<br /><br />O peixe-leão pode viver a até 100 metros de profundidade e, por isso, a colaboração de mergulhadores autônomos na localização dos espécimes é essencial.<br /><br />Para quem não recebeu a capacitação, a orientação, em caso de encontrar o animal, não é tocar nem chegar próximo do peixe. A recomendação é acionar o ICMBio através do e-mail ngi.noronha@icmbio.gov.br ou ligar para (81) 3619-1156.<br />Informações do peixe-leão repassadas no treinamento do ICMBio — Foto: Ana Clara Marinho/TV Globo<br /><br />Informações do peixe-leão repassadas no treinamento do ICMBio — Foto: Ana Clara Marinho/TV Globo<br /><br />Os pesquisadores acreditam que o peixe-leão encontrado em Noronha veio do Caribe. Os cinco animais capturados anteriormente foram levados para o Recife, na quarta-feira (1º), para análise no Projeto Conservação Recifal (PCR).<br /><br />O diretor do projeto, Pedro Pereira, afirmou que amostras dos peixes-leão vão ser enviadas para a Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos para que também sejam realizadas análises nessas instituições.<br /><br /></p>Fonte:<br /><a href="https://g1.globo.com/pe/pernambuco/blog/viver-noronha/post/2021/09/04/quinto-peixe-invasor-venenoso-e-capturado-em-fernando-de-noronha-em-um-mes.ghtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1&fbclid=IwAR3AItoohbGQWQawDAk8XygBBNV2qcIR6m-qQIYpqNsRTCA45dUMJrg9V3A" target="_blank">G1.Globo</a><br /><br />Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-4271601234108489222021-08-11T23:19:00.001-03:002021-08-11T23:20:38.012-03:00Peixe-Leão é capturado pela segunda vez e ecologistas alertam para risco em Noronha<h2 style="text-align: left;">Peixe invasor venenoso é capturado pela segunda vez e ecologistas alertam para risco em Noronha </h2><h3 style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">Segundo os pesquisadores o peixe-leão é uma ameaça ao meio ambiente e aos seres humanos. O animal foi capturado na terça-feira (3), a uma profundidade de 32 metros. </span></h3><p><br /><br /> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJC1tzdHZFGtnW4kppgfXgpOyK8uRMTloH7mBtb1PLDZ2zgN-Kv48jc9d02qviVAsiQL_D3wstcQb5MUyshXPYe42RwbrmWEKwGUe37D79o2o4EG7a1NQaVWlrp7gMZjWUs-NJ2b0l7UM/s800/o-peixe-leao-e-uma-especie-invasora-que-tem-ameacado-o-equi.jpg.800x0_q85_crop.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="532" data-original-width="800" height="421" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJC1tzdHZFGtnW4kppgfXgpOyK8uRMTloH7mBtb1PLDZ2zgN-Kv48jc9d02qviVAsiQL_D3wstcQb5MUyshXPYe42RwbrmWEKwGUe37D79o2o4EG7a1NQaVWlrp7gMZjWUs-NJ2b0l7UM/w632-h421/o-peixe-leao-e-uma-especie-invasora-que-tem-ameacado-o-equi.jpg.800x0_q85_crop.jpg" width="632" /></a><br /> <br /><br /> Um peixe-leão, espécie invasora e venenosa, foi capturado em <a href="https://g1.globo.com/pe/pernambuco/cidade/fernando-de-noronha/">Fernando de Noronha</a>, na terça-feira (3). Essa é a segunda vez que um animal da espécie Pterois volitans foi encontrado na ilha. O novo registro deixou os ecologistas em alerta, por causa do risco que representa ao meio ambiente e aos seres humanos (veja vídeo acima). <br /> <br /><br /> O Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (<a href="https://g1.globo.com/tudo-sobre/icmbio/">ICMBio</a>) já havia feito um <a href="https://g1.globo.com/pe/pernambuco/blog/viver-noronha/post/2019/10/29/fernando-de-noronha-lanca-alerta-sobre-o-peixe-leao-especie-considerada-venenosa-e-invasora.ghtml">alerta na ilha. Em caso de identificação do peixe-leão, o órgão deveria ser comunicado de imediato</a>. A primeira captura em Noronha aconteceu <a href="https://g1.globo.com/pe/pernambuco/blog/viver-noronha/post/2020/12/28/peixe-leao-especie-considerada-invasora-e-capturado-em-fernando-de-noronha.ghtml">em dezembro de 2020.</a> <br /> <br /><br /> No Brasil, cinco peixes dessa espécie foram capturados. Nas duas vezes em que o invasor foi identificado na ilha, o animal foi encontrado pelo mergulhador Fernando Rodrigues. Ele recolheu o bicho quando estava acompanhado pelos pesquisadores do ICMBio. <br /> <br /><br /> “Dessa vez, encontrei o peixe-leão a uma profundidade de 32 metros. Ainda bem que consegui fazer a captura”, falou o mergulhador. <br /> <br /> <br /> <img height="398" src="https://s2.glbimg.com/vESH-WgWlG1-3O3RFkq6Gs1oPXU=/0x0:1280x847/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/m/x/XkuBi0QCAXeFTHVdqcOA/peixe-leao-capturado-em-agosto.jpg" width="602" /> <br /><br /> Peixe-leão foi capturado pelo mergulhador Fernando Rodrigues — Foto: Rodrigo Steinhaus/Sea Paradise <br /> <br /> <br /> <br /><br /> A bióloga Clara Buck, da Universidade Federal Fluminense (<a href="https://g1.globo.com/educacao/universidade/uff/">UFF</a>), é mestre em ecologia marinha e voluntária do ICMBio. A pesquisadora acompanhou a captura, fez a primeira análise do animal e detalhou os riscos. <br /> <br />“O peixe-leão pode apresentar muitos riscos para o ser humano e para a biodiversidade marinha local. Para o humano, é um perigo porque tem 18 espinhos venenosos, que apresentam uma toxina. Essa toxina pode causar febre, vermelhidão e até convulsões” afirmou a bióloga. <br /> <br /><br /> A pesquisadora explicou o risco para o meio ambiente. “O peixe-leão é um predador. Se ele conseguir se estabelecer, vai consumir muitos indivíduos. Em Noronha, existem espécies endêmicas, que só ocorrem nessa região, e o peixe-leão pode causar extinção delas”, declarou Clara Buck. <br /> <br /><br /> A estudiosa afirmou, ainda, que o peixe invasor pode causar impactos para a pesca local. “É uma reação em cadeia. O peixe-leão preda os peixes menores, que seriam alimento para os maiores, como atum e barracuda. Isso pode causar um impacto ecológico em toda cadeia alimentar”, disse. <br /> <br /> <br /> <img height="416" src="https://s2.glbimg.com/Im9ALh-hbOlu0AeduR2uVYcqp4M=/0x0:768x542/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/s/B/eUG3XgRZGsutA6RqAdhQ/peixe-leao-agosto-3.jpg" width="591" /> <br /><br /> Captura do peixe-leão foi realizada na terça-feira (3) — Foto: Sea Paraside/Divulgação <br /><br /> O primeiro indivíduo encontrado em dezembro do ano passado era adulto. A nova captura foi de um peixe-leão filhote. Os pesquisadores não sabem a espécie está se reproduzindo em Fernando de Noronha. <br /><br /> Amostras dos peixes vão ser levadas para a UFF e Universidade da Califórnia, nos<a href="https://g1.globo.com/tudo-sobre/estados-unidos/"> Estados Unidos</a>, para análise genética. Os estudiosos suspeitam que esses peixes podem ter vindo do Caribe, onde já causaram muitos problemas ambientais. <br /> <br /> <br /> <img height="426" src="https://s2.glbimg.com/rfi5CN0cCfrITEWUrK6g7qGMNyQ=/0x0:908x622/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/V/y/CiliRlRvKnbT66GRD1lQ/peixe-leao-e-pesquisadora.jpg" width="622" /> <br /><br /> Amostras dos dois peixes capturados serão enviadas para análise — Foto: Ana Clara Marinho/TV Globo <br /> <br /><br /> O ICMBio e os pesquisadores reforçam as pessoas, que identifiquem o peixe-leão, façam contato com o instituto, na sede do órgão na Vila do Boldró, ou pela internet, no site do <a href="https://www.parnanoronha.com.br/">Parque Nacional Marinho</a>. </p><br /><p><br /></p><p><u><b>Referência:</b></u><br /><a href="https://g1.globo.com/pe/pernambuco/blog/viver-noronha/post/2021/08/04/peixe-invasor-venenoso-e-capturado-pela-segunda-vez-e-ecologistas-alertam-para-risco-em-noronha.ghtml?fbclid=IwAR0MTkdD6jZEzflUDjygH0VxXOcjToJ7zgwT2Z6EfnvIAD01SXd3r1-TExE" target="_blank">G1</a><br /></p>Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-56805698002809278182020-10-24T23:06:00.008-03:002022-04-07T19:29:47.251-03:00A fauna Brasileira!<div style="text-align: left;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: small;"> </span></span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: small;"> </span></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS4EEszX6FePzhR0MOauCk7QcjI24JaAMf7yfU-i7QXUALelhfSJzVkOcEa5bcn-CfNesp7R-jpPEtvyifV2nkGZbwjLeMqLGq83ARqWZ3H5GATyHv8O4MDVWlJeIJ47lJnGr45wLrTIs/s495/pantanal_03_495_289_c1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="289" data-original-width="495" height="341" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS4EEszX6FePzhR0MOauCk7QcjI24JaAMf7yfU-i7QXUALelhfSJzVkOcEa5bcn-CfNesp7R-jpPEtvyifV2nkGZbwjLeMqLGq83ARqWZ3H5GATyHv8O4MDVWlJeIJ47lJnGr45wLrTIs/w583-h341/pantanal_03_495_289_c1.jpg" width="583" /></a></span></span></div><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: small;"> </span></span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: small;"> </span></span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: small;">O nosso país tem uma área territorial muito vasta, e grassas a isso nossas terras são abençoada com vários rios e afluentes, e consequentemente <span>o Brasil tem inúmeras espécimes de peixes de agua doce! existem cerca de 25.000 espécies, com grande variedade de formas e habitats.
Todas apresentam características bastante distintas umas das outras.
Principalmente, quanto ao comportamento, que pode ser o mais variado.
Alguns peixes de água doce têm hábitos noturnos como os cascudos, outros carnívoros e vorazes como por exemplo as piranhas e por ai vai...</span><br /></span></span></div><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: small;"><br />Independente da espécie do peixe de água doce,
sabe-se que é no ambiente aquático que os peixes realizam todas as suas
funções vitais, como alimentação, crescimento, respiração, reprodução,
eliminação dos metabólitos (urina e fezes), entre outras funções. Além
disso, são animais classificados como ectotérmicos, ou seja,
possuem a temperatura do corpo idêntica à da água onde vivem. Por isso,
quando há brusca alteração na água os peixes ficam inativos.</span></span></p><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: small;">
</span><span style="font-size: small;">
</span></span><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: small;">Quanto à estrutura do corpo, esta é bastante diversificada, muitos são cobertos por escamas, já outros possuem o seu corpo coberto por couro.
Outro parte bastante importante dos peixes de água doce são as
nadadeiras. Estas lhes fornecem propulsão e equilíbrio na água. A maior parte dos peixes de água doce,
tanto de escamas quanto de couro, como o dourado, o lambari, o pintado e
o jaú, entre outros, possuem nadadeiras pares (peitorais e pélvicas) e
ímpares (dorsal, adiposa e caudal).<br /><br />Segue abaixo uma lista de alguns peixes que compõe a nossa fauna brasileira...<br /></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: small;">Abotoado (Pterodoras granulosus)<br /><br />Acará (Geophagus brasiliensis)<br /><br />Acará-Bandeira (Pterophyllum scalare)<br /><br />Acará-Disco (Symphysodon aequifasciatus)<br /><br />Aruanã (Osteoglossum bicirhossum)<br /><br />Apaiari (Astronotus ocellatus)<br /><br />Apapá (Pellona castelnaeana)<br /><br />Andirá (Henochilus wheatlandii)<br /><br />Barbado (Pinirampus pinirampu)<br /><br />Barrigudinho (Phalloceros caudimaculatus)<br /><br />Bicuda (Boulengerella maculata)<br /><br />Cachara (Pseudoplathystoma fasciatum)<br /><br />Cachorra (Hydrolycus scomberoides)<br /><br />Candiru (Vandellia cirrhosa)<br /><br />Capapari (Pseudoplatystoma tigrinum)<br /><br />Cascudo (Hypostomus affinis)<br /><br />Corvina (Plagioscion squamosissimus)<br /><br />Curimbatá (Prochilodus lineatus)<br /><br />Dourado (Salminus maxillosus)<br /><br />Dourada (Brachyplatystoma flavicans)<br /><br />Jaú (Paulicea luetkeni)<br /><br />Jacundá (Crenicichla lenticulata)<br /><br />Jundiá (Rhamdia quelen)<br /><br />Jurupoca (Hemisorubim platyrhynchos)<br /><br />Jurupensém (Sorubim lima)<br /><br />Lambari (Astyanax bimaculatus)<br /><br />Limpa-Fundo (Corydoras paleatus)<br /><br />Mandi (Pimelodus maculatus)<br /><br />Mandubé (Ageneiosus brevifilis)<br /><br />Mato-Grosso (Hyphessobrycon eques)<br /><br />Matrinxã (Brycon cephalus)<br /><br />Mussum (Synbranchus marmoratus)<br /><br />Neon (Paracheirodon axelrodi)<br /><br />Pacu (Piaractus mesopotamicus)<br /><br />Peixe-Anual (Austrolebias minuano)<br /><br />Peixe-Borboleta (Carnegiella strigata)<br /><br />Peixe-Cachorro (Rhaphiodon vulpinus)<br /><br />Piau-Três-Pintas (Leporinus freiderici)<br /><br />Piabanha (Brycon insignis)<br /><br />Piavuçu (Leporinus macrocephalus)<br /><br />Pintado (Pseudoplatystoma corruscans)<br /><br />Piracanjuba (Brycon orbignyanus)<br /><br />Piranambu (Platynematichthys notatus)<br /><br />Piranha Preta (Serrasalmus rhombeus)<br /><br />Piranha Vermelha (Pygocentrus nattereri)<br /><br />Pirapitinga (Piaractus brachypomus)<br /><br />Pirarara (Phractocephalus hemeliopterus)<br /><br />Piraíba (Brachyplatystoma filamentosum)<br /><br />Piraputanga (Brycon microlepis)<br /><br />Pirarucu (Arapaima gigas)<br /><br />Poraquê (Electrophorus electricus)<br /><br />Quatro-Olhos (Anableps anableps)<br /><br />Raia (Potamotrygon falkneri)<br /><br />Saguiru (Cyphocarax gilbert)<br /><br />Saicanga (Acestrorrynchus hepsetus)<br /><br />Sarapó (Gymnotus carapo)<br /><br />Tambaqui (Colossoma macropomum)<br /><br />Tilápia (Tilapia Rendalli)<br /><br />Traíra (Hoplias malabaricus)<br /><br />Trairão (Hoplias lacerdae)<br /><br />Tucunaré (Cichla ocellaris)<br /><br />Truta Comum (Salmo trutta fario)</span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: small;"><b>Fonte: </b>CPT<br /></span></span></p>Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-39009653381267246482020-04-08T12:08:00.002-03:002020-04-18T21:52:19.707-03:00Pacu Pintado (Metynnis maculatus)O Pacu Pintado é uma espécie de peixe que habita como bacias dos rios
Amazonas , São Francisco e Paraguai e Rio Grande (No Rio Grande a
espécie foi introduzida) .<br />
O Pacu Pintado e um peixe na cor prateada
que apresenta o corpo com varias pintas castanhas, flancos cinzentos e
uma mancha alaranjada acima do opérculo. <br />
Essa espécime de peixe é
uma variante muito pacifica podendo ser mantido em aquários comunitários
sem nenhum tipo de problemas relacionados a brigas. Mas embora está
espécime não atinjam um tamanho avantajado, deve-se atentar no tamanho
do aquário, pois é um peixe que vive em cardume (mínimo 5), e também é
um peixe muito ativo e necessita de um bom espaço, outro detalhe como
trata-se de peixes de cardume e comum os machos disputar entre si a
hierarquia do grupo.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAs35s238f16KHvxrPztTX3v7EMd5jshRzeqGbHTjY_H-UXXboFJ3r8vEkh8bmBRQs29CMuG9SYWNIwoY6khw0fONSvi50rLSot5D1ZacFJju2g0X5i40uau4hTtmF6oeOvCvoejvXnoM/s1600/20200408_205512.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1460" data-original-width="1600" height="291" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAs35s238f16KHvxrPztTX3v7EMd5jshRzeqGbHTjY_H-UXXboFJ3r8vEkh8bmBRQs29CMuG9SYWNIwoY6khw0fONSvi50rLSot5D1ZacFJju2g0X5i40uau4hTtmF6oeOvCvoejvXnoM/s320/20200408_205512.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<br />
<table border="0" cellpadding="3" cellspacing="1"><tbody>
<tr><td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%">Nome Popular: </td> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%">Pacu, Pacu Prata Pintado, Pacu Prata Manchado, Pacu Prateado</td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%">Nome Científico:</td> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%">Metynnis maculatus</td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%">Família:</td> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%">Serrasalmidae (Serrasalmídeos)</td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%">Origem:</td> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%">bacias dos rios Amazonas , São Francisco e Paraguai e Rio Grande</td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%">Sociabilidade:</td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">Cardume, mínimo 5 indivíduos</td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%">Comportamento:</td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">Pacífico</td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%">pH:</td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">6,0 ~ 7,2</td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%">Temperatura:</td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">26º a 30°C </td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%">Dieta:</td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">Onívoro </td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%">Tamanho do Peixe:</td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">14 a 18cm</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<br />
<b>Reprodução</b>:
Trata-se de um peixe ovíparo, são considerados disseminadores livres,
as Fêmea liberam seus ovos na água e o macho nada em volta
fertilizando-os. Os ovos eclodem em pouco tempo quando mantidos em
temperatura mais alta, dois ou três dias após a eclosão os alevinos já
consumiram o conteúdo do saco vitelino e começam a nadar livremente, e
diferente do ocorrido com os Ciclideos que cuidam dos seus filhotes
(Alevinos), os Pacu não cuidam dos seus filhotes...<br />
O dimorfismo
sexual é evidente em espécimes adultos, macho possui menor porte e
coloração mais forte, além da nadadeira dorsal ligeiramente maior e
ventre retilíneo. A fêmea possui coloração menos intensa, a nadadeira
dorsal menor, o ventre é roliço e é maior que o macho.<br />
<br />
<br />
<b>Alimentação:</b>
É um peixe onívoro, porem com forte tendência ao herbívoro, ou seja é
um peixe que aceita muito bem qualquer tipo de ração, insetos e pequenos
crustáceos, e também é um devorador nato de plantas, frutas, legumes...<br />
Atenção:
Este peixe não e indicado para aquários plantados, caso seja
introduzido irá devorar toda a vegetação, por experiência própria posso
garantir essa informação (srsrsr).Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-44032142811162591942020-04-04T13:58:00.006-03:002022-03-30T07:19:07.845-03:00Comedor de Algas Chinês (Gyrinocheilus aymonieri)<div style="text-align: left;"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><span style="text-align: justify;">Os Comedores de algas Chinês</span></span></span><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"> São peixes pacíficos com a maioria dos
outros peixes, mas podem se tornar agressivos com outros membros da
espécie e semelhantes. Vivem boa parte de sua vida procurando por
alimento nas superfícies de plantas, rochas, troncos e vidro do aquário. </span></span><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">Caso a fauna do seu aquário seja composta por Acará disco e bandeira, tenha um pouco mais de atenção na alimentação do seu CAC (comedor de algas chinês), pois com fome ele poderá se aproveitar de peixes mais lentos e se alimentar do muco desses peixes, então ração de fundo é essencial...<br /><br /></span></span></span></span></div><img border="0" height="281" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibFnAF-8m8MBjsjxS5gXSvOyoKIhOKWS18ihm-v3TRyTOI9HqnayzR9E7wM6AEh5Js-XKCkqT0--BE61hmMme8IlgnfDMjz_C6btjAUl842KYjX8PQGTrAT7Gxg3pU7_wOHXhi37ZBO78TA3nBUHlK4UmtfJb26vwAIn0XM2EyVZgdKjUtUW22LSXY/w659-h281/FB_IMG_1528312254114.jpg" width="659" />
<div style="text-align: left;"><br /></div>
<table border="0" cellpadding="3" cellspacing="1" style="margin-left: 0px; margin-right: auto; text-align: left;"><tbody>
<tr><td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><b>Nome Popular: </b></span></span></td> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><span style="text-align: justify;">Comedor de Algas Chinês, CAC,</span></span></span></td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><b>Nome Científico:</b></span></span></td> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><i>Gyrinocheilus aymonieri</i></span></span></td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><b>Família:</b></span></span></td> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">Gyrinocheilidae</span></span></td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><b>Origem:</b></span></span></td> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">Ásia</span></span></td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><b>Sociabilidade:</b></span></span></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">Sozinho, Grupo</span></span></td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><b>Comportamento:</b></span></span></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">Pacífico</span></span></td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><b>pH:</b></span></span></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">6,5 ~ 7,8</span></span></td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><b>Temperatura:</b></span></span></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">26º a 30°C </span></span></td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><b>Dieta:</b></span></span></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">Onívoro </span></span></td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><b>Tamanho do Peixe:</b></span></span></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">22 a 28 cm no tamanho adulto</span></span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">
</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;"><br /></div>
<div style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><b style="text-align: justify;"></b><b>Dimorfismo sexual:</b> A fêmea costuma ser maior e ter o ventre um pouco mais roliço que o do macho. <br /><b>Importante:</b>
estas características aparecem em peixes no final do estágio juvenil e
em adultos, a diferença sexual entre filhotes é mais difícil de ser
observada.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;"><br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><b>Reprodução: </b>Separe o casal (ou
um grupo) em um aquário próprio para a reprodução, sem outros peixes
que possam importuná-los ou tentar comer seus ovos e filhotes, ofereça
alimentação reforçada e quando a fêmea estiver visivelmente mais roliça
(cheia de ovos), aumente a vazão da filtragem criando uma leve
correnteza e aumentando a oxigenação. Repita o procedimento até que a
fêmea desove, não há cuidado parental entre estes peixes.</span></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">
</span></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">Os ovos, por sua vez, são aderentes e eclodirão
dentro de alguns dias, após a eclosão, os alevinos irão consumir o saco
vitelino, depois podem ser alimentados com micro-vermes, infusórios,
ração específica para alevinos de ovíparos. Recomenda-se usar filtro
interno de espuma ou então colocar perlon na entrada de água do filtro
externo para evitar sugar os filhotes quando em aquários próprios para
reprodução.</span></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><b>Tamanho mínimo do aquário:</b> 200 litros.</span></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">
</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;"><br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><b>Outras informações:</b> <b>: </b>Existem diversas variedades desta
espécie. Muitas vezes estes peixes são comprados e/ou vendidos como
peixes que se alimentam de restos e algas encontrados pelo aquário e que
irão limpar o vidro do seu aquário. Embora eles se alimentem de pedaços
de ração que cheguem ao substrato e algas fixadas nos vidros, não os
mantém "limpos".</span></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">
</span></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">Existe uma grande variedade de rações
específicas para peixes de fundo e elas devem ser a base da alimentação dos seus
peixes, nada de deixá-los se alimentando apenas de restos!</span></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">
</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><b></b></span></span><span face=""trebuchet ms", sans-serif"></span><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">Apresentam raios
duros nas nadadeiras, peitorais e dorsal, que servem como defesa contra
predadores e não são raros os casos em que, ao manter peixes muito
grandes junto com eles, os mesmos fiquem presos na boca do predador
podendo levá-los à morte ou a infecções terríveis causadas pelos
ferimentos.</span></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">
</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">Portanto, cuidado
com os companheiros de aquário! Nada de deixá-los com peixes que
apresentem bocas grandes o suficiente para tentar engoli-los.</span></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">
</span></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">O aquário ideal deve possuir um substrato fino
que não machuque seus delicados barbilhões nem permita o acumulo de
detritos que possam contribuir para deteriorar a qualidade da água,
sendo, neste caso, a areia o mais indicado. Caso opte por usar cascalho
de rio que possui granulometria maior lembre-se sempre de sifonar bem o fundo para evitar o acumulo de detritos.</span></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><b>Atenção: </b>Estes
peixes apresentam sua coloração de forma vivida apenas quando mantidos
em ambiente ideal, peixes em situação estressante (baterias de lojas,
logo após o transporte, etc) podem apresentar coloração muito pálida,
que é facilmente revertida ao ser transferido para um local com
parâmetros e necessidades adequadas à espécie.</span></span></span></span></div><div style="text-align: left;"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><br /></span></span></span></span></div><div style="text-align: left;"><u><font size="4"><b><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;">Vídeo falando um pouco sobre o CAC (Comedor de Algas Chinês)</span></span></span></span></b></font></u></div><div style="text-align: left;"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><span face=""trebuchet ms", sans-serif"><span style="font-size: small;"><br /></span></span></span></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="350" src="https://www.youtube.com/embed/41MQMEe57Zc" width="610"></iframe></div></div>Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-38866268036560919782020-02-16T21:45:00.002-03:002020-02-16T21:57:25.419-03:00Rio em Jundiaí é despoluído e volta a ter peixes após 30 anos<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi70rKS7kI0GFKBlf_wYwkvSYzKKv_pIvKOund-1aBc2h_c_c5WjmPz8BtE_kI-_1nTY5BjfbDka85SgjPtwXmjDJk17qdIkZFRU5GtKTuEPed1LgHgF3TasR0-eAi9mMT3PfFuKmRCCms/s1600/rio-jundiai-volta-a-ter-peixes-apos-30-anos-como-resultado-da-sua-despoluicao-1068x554.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="554" data-original-width="1068" height="306" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi70rKS7kI0GFKBlf_wYwkvSYzKKv_pIvKOund-1aBc2h_c_c5WjmPz8BtE_kI-_1nTY5BjfbDka85SgjPtwXmjDJk17qdIkZFRU5GtKTuEPed1LgHgF3TasR0-eAi9mMT3PfFuKmRCCms/s320/rio-jundiai-volta-a-ter-peixes-apos-30-anos-como-resultado-da-sua-despoluicao-1068x554.jpg" width="593" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="font-family: inherit;">Notícia boa para a natureza e para o homem. O Rio Jundiaí, no interior de São Paulo, foi despoluído e voltou a ter peixes! O rio atravessa as cidades de Mariporã, Atibaia, Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista, Jundiaí, Itupeva, Indaiatuba e Salto. O processo de despoluição começou há 34 anos, com a criação do então Comitê de Estudos e Recuperação do Rio Jundiaí (Cerju). Em
2017, passou pelo processo de reclassificação e mudou da classe 4 para a
3, o que resultou em um rio mais saudável e habitável para os peixes. </span></span><br />
<br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="font-family: inherit;">Dois
anos depois da recuperação, garças e outros pássaros também voltaram a
frequentar o entorno do Rio Jundiaí, inclusive para comer peixes
pequenos na água. Agora começa uma fiscalização para manter o rio limpo.“Temos
que atuar de forma preventiva na fiscalização e manutenção de possíveis
fontes poluidoras, mas também que pensemos o rio Jundiaí de forma
integrada e contextualizada em uma bacia hidrográfica. Isso exige o
engajamento de todos os municípios por onde ele passa. A preservação de
um corpo hídrico deve ser plural”, disse o diretor de Mananciais da DAE
Jundiaí, Martim Ribeiro.</span></span><br />
<h4>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="font-family: inherit;"><b>Como</b> <span style="font-weight: normal;"><br /></span></span></span></h4>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-weight: normal;">Para
despoluir o rio houve a construção de interceptores, emissários, redes
coletoras e Estações de Tratamento de Esgoto (em Jundiaí são três, nos
bairros Jardim Novo Horizonte, São José e Fernandes), que permitiram a
coleta, o afastamento e o tratamento de esgotos domésticos e
industriais, até então lançados in natura no rio.</span></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="font-family: inherit;">“Para termos um
rio ainda melhor, é necessário que pensemos neste importante curso
d’água em um contexto de bacia hidrográfica. Em outras palavras, de nada
adianta um município tomar medidas para despoluir o rio, se em outros
trechos os demais municípios não têm programas efetivos para um sistema
de esgotamento sanitário”, explica Ribeiro.</span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="font-family: inherit;">“Um curso hídrico
passa por diversos municípios e todos têm de trabalhar de forma
integrada e ter os mesmos objetivos na preservação da qualidade das
águas. Se não atuarem de forma conjunta, os resultados não serão
alcançados”, afirma o diretor</span></span><br />
<h4>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="font-family: inherit;"><b>Despoluição</b></span></span></h4>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-weight: normal;">Pensar
em despoluição é também pensar em ações e projetos para que esgoto da
cidade não chegue às águas do rio, como tem feito a Companhia Saneamento
de Jundiaí (CSJ).</span></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="font-family: inherit;">“O trabalho no pelo município tem sido efetivo.
No laboratório da CSJ, são feitas análises mensais para os parâmetros
de demandas bioquímica de oxigênio, oxigênio dissolvido, turbidez e
nutrientes. As coletas são realizadas antes e depois da CSJ, para que
possamos entender também os efeitos da contribuição do esgoto tratado
sobre o rio”, disse a coordenadora do laboratório da unidade, Agnes
Janaina Tezotto Gutierrez.</span></span><br />
<div class="td-g-rec td-g-rec-id-custom_ad_3 td_uid_2_5e494fdf8526c_rand td_block_template_8 ">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="font-family: inherit;">Na
prática, com os ensaios de oxigênio dissolvido, é possível saber se
existe oxigênio disponível para a vida aquática. “Isso nos possibilita
entender mais sobre o rio e é o que nos indica, por exemplo, a
possibilidade de existência de peixes em determinado trecho.”</span></span></div>
<h4>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="font-family: inherit;"><b>Árvores</b></span></span></h4>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-weight: normal;">Projeto
vai plantar 60 mudas de Ipê na beira do rio Jundiaí. Uma exposição dos
trabalhos vencedores do Concurso de Ideais do Vale do Rio Jundiaí está
aberta na Biblioteca Professor Nelson Foot, no Complexo Argos.<br /></span></span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: inherit;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTD5_WhrQHbl-Un_4-MYxTr1qZP12Yneef2870p-do3eJb_swPtVpIBX_fIhVWf3_kMNQ-jnz4I_IKbR4r5bVhK_3cHfwtBAVc9URfRPKeu0TAdjAOkzP54I9iZLvkbXZov6sn2KKYJZ8/s1600/rio-jundiai-peixes-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="289" data-original-width="600" height="302" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTD5_WhrQHbl-Un_4-MYxTr1qZP12Yneef2870p-do3eJb_swPtVpIBX_fIhVWf3_kMNQ-jnz4I_IKbR4r5bVhK_3cHfwtBAVc9URfRPKeu0TAdjAOkzP54I9iZLvkbXZov6sn2KKYJZ8/s320/rio-jundiai-peixes-1.jpg" width="581" /></a></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Matéria publicada originalmente em: <a href="http://www.sonoticiaboa.com.br/2019/10/02/rio-jundiai-e-despoluido-e-volta-ter-peixes-apos-30-anos/?fbclid=IwAR2b4ta2cv7u3QeA_AKrljth8iO7zqhcw6gd-YiQLXw2wgHYmST4egSuP34" target="_blank">SNB</a></span>Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-42920947398035416842019-09-17T13:14:00.000-03:002019-09-17T13:14:51.847-03:00Recuperação do rio Doce pode levar 15 anos<br>
<div class="separator" style="text-align: center; clear: both;">
<a style="margin-right: 1em; margin-left: 1em;" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy044WQGXoyR8vSye_0opMgqGj2H0zGc0gZUQvdGARPhxFWu6hjqlvdTJq71NcBn5gZifriDHn4Fi6MsSbzp9oc6xSpVSIxlk-Ur1MrYJNM6ie72G7WA2KUrtvGV1YX1xIDGiTmIHRXjQ/s1600/20181112085244847368u.jpg" imageanchor="1"><img width="615" height="409" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy044WQGXoyR8vSye_0opMgqGj2H0zGc0gZUQvdGARPhxFWu6hjqlvdTJq71NcBn5gZifriDHn4Fi6MsSbzp9oc6xSpVSIxlk-Ur1MrYJNM6ie72G7WA2KUrtvGV1YX1xIDGiTmIHRXjQ/s320/20181112085244847368u.jpg" border="0" data-original-width="820" data-original-height="547"></a></div>
<small class="d-block txt-no-serif txt-gray-base">(foto: Leonardo Merçon/Instituto Últimos Refúgios/Divulgação)</small><br>
A recuperação ambiental da bacia do rio Doce, que vai de Minas Gerais
para o Espírito Santo, três anos após o rompimento da barragem de
rejeitos da mineradora Samarco, em Mariana (MG) ainda dá o primeiros
passos, na avaliação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Suely Araújo, presidente do
Ibama, calcula que serão precisos aproximadamente mais 15 anos para se
ter resultados mais concretos para as ações que estão sendo feitas na
área afetada.<br><br>Considerado a maior tragédia ambiental do Brasil, o
rompimento da barragem completou três anos na última segunda, dia 5 de
novembro. No episódio, foram liberados no ambiente cerca de 39 milhões
de m³ de rejeitos, que destruiu comunidades, devastou florestas e
poluiu rios, além de deixar 19 mortos. "Temos programas para mais 15
anos. A natureza tem seu tempo. Não se faz recuperação ambiental em
dois ou três anos. Isso não existe", comenta Suely Araújo, em
entrevista coletiva concedida na semana passada.<br><br>A presidente do
Ibama preside também o Comitê Interfederativo, que é composto por
diferentes estruturas do poder público. Seu objetivo é fiscalizar os
trabalhos da Fundação Renova, criada pela Samarco para gerir todo o
esforço de reparação dos danos causados na tragédia. As ações
planejadas são financiadas com recursos da mineradora e de suas
acionistas, a Vale e a BHP Billiton. Tanto o Comitê Interferativo como a
Fundação Renova foram previstos no acordo que as mineradoras assinaram
em março de 2016 com a União e os governos de Minas Gerais e do
Espírito Santo.<br>
<div class="read-more-widget col-sm-6 pl-0 pr-0 mb-xs-20 col-sm-push-negative-1 hidden-print col-md-push-negative-2">
<div class="pl-15 pr-15 pt-xs-10 header-border-underline no-negative-xs"><br></div>
</div>
<br>"O comitê só vai parar de
trabalhar quando considerar concluídos todos os 42 programas que foram
definidos", afirma Suely. Segundo ela, a existência da estrutura
independe de quem estiver a frente do governo federal, pois consta em
termo assinado pela União e homologado na justiça.<br><br>Apesar da
natureza exigir seu tempo próprio, tanto o Ibama quanto a Fundação
Renova informam que há avanços no reflorestamento. As ações visando o
reflorestamento tiveram início em 2016 com uma revegetação inicial com
gramíneas e leguminosas em diversos trechos da área mais afetada, entre
a barragem e a Usina Hidrelétrica de Candonga, em Santa Cruz do
Escalvado (MG). A medida, de cunho emergencial, buscou combater a
erosão e estabilizar o solo. Suely explica que, só após esta primeira
fase, teve início o reflorestamento.<br><br><strong>Recomposição</strong><br><br>De
acordo com o engenheiro florestal Gabriel Kruschewsky, da Fundação
Renova, a recomposição de espécies nativas em áreas de preservação
permanente começou no princípio deste ano. Até o momento, 95 hectares
foram plantados. A meta é recuperar 540 hectares nas áreas de
preservação permanente atingidas pela lama.<br><br>Segundo o engenheiro
florestal, o reflorestamento se dá de forma integrada com a recuperação
produtiva em sítios e fazendas. Esse trabalho é voltado para outros
600 hectares que eram destinados à pastagem e ao cultivo de culturas
agrícolas. A Fundação Renova também atua na regularização ambiental das
propriedades rurais e pretende recompor cerca de 500 hectares de áreas
de preservação permanente existentes no interior delas. Trata-se de
vegetação que não foi alcançada pela lama, mas que já se encontrava
degradada. Todas estas ações, no entanto, dependem da adesão do
produtor. 'É opcional, mas a procura tem sido alta. Também estamos
fazendo campanha de mobilização com os produtores", comenta Gabriel à
Agência Brasil.<br><br>O compromisso da Fundação Renova é recuperar não
apenas a área de vegetação diretamente impactada na tragédia, como
também outros 40 mil hectares degradados da bacia do rio Doce. Trata-se
de uma medida compensatória prevista no acordo entre as mineradoras, a
União e os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo. É previsto o
plantio direto de 10 mil hectares e, nos demais 30 mil hectares, será
conduzido um trabalho que proporcione a regeneração natural. Outro
compromisso assumido envolve a recuperação de cinco mil nascentes, que
receberão novas árvores no entorno.<br><br>Na área diretamente afetada, a
opção por retirar ou não a lama depositada varia conforme as
características de cada trecho. A decisão é tomada buscando o menor
impacto ambiental e segue um plano de manejo elaborado após discussão
com especialistas. Conforme o engenheiro ambiental Pedro Ivo, que também
atua na Fundação Renova, a remoção nem sempre é o melhor caminho, pois
o tráfego intenso de caminhões, por exemplo, pode trazer prejuízos ao
meio ambiente. A dificuldade de se encontrar um novo local para receber
o material também é observada.<br><br>De acordo com Pedro, o rejeito
não é tóxico e plantar sobre ele não é um problema, embora demande um
trabalho de recuperação similar ao que se faz em um solo degradado. "O
rejeito é pobre em matéria orgânica. O plantio emergencial das
leguminosas, que são espécies de plantas que crescem rapidamente e se
renovam, já gera matéria orgânica que se mistura com o rejeito. Além
disso, nós fazemos adubação com nitrogênio, fósforo e potássio", diz à
Agência Brasil. O engenheiro ambiental explica que algumas ações vêm
sendo desenvolvidas com intensa participação das comunidades. A
recuperação de uma cachoeira no distrito de Camargos, no município de
Mariana, estaria sendo conduzida a partir de decisões da população
local.<br><br><strong>Rio Doce</strong><br><br>A qualidade da água do
rio Doce vem sendo vista de forma distinta por diferentes agentes
envolvidos na reparação dos danos. Por um lado, a Fundação Renova
garante que os parâmetros de metal já são similares ao que se observava
antes da tragédia. De outro, a Justiça Federal mantém suas reservas e
ainda não suspendeu a liminar que proibiu a pesca na foz. Em vigor
desde fevereiro de 2016, ela impede a atividade pesqueira em dois
municípios do litoral capixaba: Aracruz e Linhares.<br><br>Já em Minas
Gerais, é o Instituto Estadual de Florestas (IEF), autarquia ligado ao
governo mineiro, que restringe a pesca. A atividade estava vetada desde
1º novembro de 2016. Em maio do ano passado, foi liberada a captura de
algumas espécies de peixes, como o mandi e a tilápia, situação que
permanece desde então.<br><br>"Hoje é a bacia mais monitorada do
Brasil. Temos 92 pontos de monitoramento da qualidade da água, sendo 22
estações de monitoramento automático que liberam 80 parâmetros por
minuto e isso é avaliado. Uma consultoria independente faz um relatório
que é enviado para os órgãos ambientais como a Agência Nacional de
Águas [ANA] e o Instituto Mineiro de Gestão das Águas [Igam]", explica
Andrea Aguiar Azevedo, diretora-executiva de engajamento, participação e
desenvolvimento institucional da Fundação Renova, à Agência Brasil.
Segundo ela, o sistema é operacionalizado pela fundação, mas utilizado
pelos órgãos públicos ambientais.<br><br>Além da qualidade da água,
desde setembro do ano passado está em curso um estudo da biodiversidade
aquática no Espírito Santo, através de convênio com a Fundação
Espírito-Santense de Tecnologia (Fest). São 230 pontos de coletas de
dados e amostras espalhados nos rios da bacia, nos mangues, em praias,
lagoas, ilhas e também no mar. As análises envolverão desde as
bactérias até as baleiras. Para dar conta da dimensão dos trabalhos,
foi organizada a Rede Rio Doce Mar, uma rede colaborativa acadêmica
formada por pesquisadores de 24 instituições de todo o país e com
coordenação central na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).<br><br>Em
julho do ano passado, a Fundação Renova também deu início a um
monitoramento terrestre para verificar os níveis de metais na fauna e
na flora. Para este trabalho, foi contratada a empresa Bicho do Mato
Meio-Ambiente. A realização de todos esses monitoramentos são também
compromissos assumidos no acordo firmado com a União e os governos
mineiro e capixaba. De acordo com o Ibama, eles são considerados
fundamentais para a definição de novas ações.<br><br>(com Rádioagência Nacional e Agência Brasil)<br>
<br>
Noticia publicada em: <a href="https://www.revistaencontro.com.br/canal/brasil/2018/11/recuperacao-do-rio-doce-pode-levar-15-anos.html" target="_blank">www.revistaencontro.com.br</a>Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-82362881010951409842019-07-04T22:06:00.001-03:002019-07-04T22:12:15.108-03:00Somente nos últimos 3 meses, agrotóxicos mataram cerca de 500 milhões de abelhas no Brasil<span style="font-size: small;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaEinha4mRwKSWa4oFcbQHhOZwlJF5zzOmS1XDrJQ6GdEuGB-dS2F4x_S3wD9zmMjSB9HvgbxvLYoJovip72Srr_YwjFM_3HxkGwv_b4SghTAXamGKk7IScgn_PFtgaQL1WZ7ZatuR0vE/s1600/abelha-morta.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="600" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaEinha4mRwKSWa4oFcbQHhOZwlJF5zzOmS1XDrJQ6GdEuGB-dS2F4x_S3wD9zmMjSB9HvgbxvLYoJovip72Srr_YwjFM_3HxkGwv_b4SghTAXamGKk7IScgn_PFtgaQL1WZ7ZatuR0vE/s320/abelha-morta.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: small;"></span></div>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;">No início deste ano, noticiamos a<b> </b>mortandade de abelhas no sul do Brasil por causa de agrotóxicos usados em plantações de soja. No Rio Grande do Sul, cerca de 80% das abelhas morrem por causa do <b>agrotóxico fipronil</b>, que é utilizado na lavoura da soja. O problema é ainda muito mais grave e extenso, pois <b>vem ocorrendo em outros estados do país</b>.</span><br />
<span style="font-size: small;">Segundo a Agência Pública e o Repórter Brasil, <b>cerca de 500 milhões de abelhas morreram, nos últimos três meses, em quatro estados brasileiros</b>: 400 milhões no Rio Grande do Sul, 7 milhões em São Paulo, 50 milhões em Santa Catarina e 45 milhões em Mato Grosso do Sul.</span><br />
<span style="font-size: small;">Essa é a estimativa de associações de apicultura, secretarias de Agricultura e pesquisas realizadas por universidades. A causa do extermínio, de acordo com especialistas, é o <b>contato da espécie com agrotóxicos à base de neonicotinoides e de Fipronil</b>, que já está proibido na Europa há mais de uma década. Os ingredientes contidos nesses agrotóxicos são letais para os insetos quando pulverizados, já que se espalham para além da área atingida.</span><br />
<span style="font-size: small;">O <b>Fipronil é um inseticida que atua nas células nervosas dos insetos</b>. Quando aplicado em pulverização aérea, as abelhas ficam diretamente expostas a ele. Uma pesquisa da Embrapa, feita em 2004, constatou que o método dispersa 19% do agrotóxico pulverizado para áreas fora da região de aplicação.</span><br />
<span style="font-size: small;">Já os <b>agrotóxicos neonicotinoides têm a capacidade de se espalhar por todas as partes da planta</b>. São usados em diferentes culturas: <b>algodão, milho, soja, arroz e batata.</b></span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<h4>
<span style="font-size: small;">
Polinização e agricultura</span></h4>
<span style="font-size: small;">Como se sabe, <b>as abelhas são polinizadores</b> da maior parte dos ecossistemas do planeta. São elas as responsáveis por promover a reprodução de várias espécies de plantas. Só no Brasil, <b>60% das 141 espécies de plantas cultivadas para a alimentação humana e a produção animal dependem em alguma medida da polinização das abelhas</b>. Em escala mundial, esse percentual sobre para 75%, segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).</span><br />
<span style="font-size: small;">O apicultor Salvador Gonçalves, presidente dos Apicultores de Cruz Alta (Apicruz), município do Rio Grande do Sul, os venenos pulverizados por aviões pela manhã fazem com que as abelhas apareçam mortas já pela tarde. Aproximadamente,100 milhões de abelhas foram encontradas mortas em Cruz Alta somente no último trimestre. Isso fez com que <b>todo o mel produzido pelos insetos fosse jogado fora pelos apicultores</b> por medo de o produto estar contaminado com os venenos.</span><br />
<h4>
<span style="font-size: small;">
E se as abelhas desaparecerem?</span></h4>
<span style="font-size: small;">Isso seria um caos planetário. A pesquisadora da Embrapa e doutora em Ecologia de Insetos Carmem Pires explica que <b>deixaríamos de consumir várias frutas ou elas ficariam muito caras</b>, já que o trabalho de polinização feito pelas abelhas teria de ser feito manualmente por seres humanos.</span><br />
<span style="font-size: small;">O trabalho de polinização das abelhas também <b>afeta, indiretamente, outras culturas</b>, como a da soja.</span><br />
<blockquote>
<span style="font-size: small;">“Na de soja, por exemplo, é identificado um aumento em 18% da produção. É importante destacar também o <b>efeito em cadeia.</b> As plantas precisam das abelhas para formar suas sementes e frutos, que são alimento de diversas aves, que por sua vez são a dieta alimentar de outros animais. <b>A morte de abelhas afeta toda a cadeia alimentar</b>”, esclarece a pesquisadora.</span></blockquote>
<span style="font-size: small;">Os papéis das abelhas em uma colmeia são muito bem delimitados. A morte desses polinizadores via contato com agrotóxicos pode ocorrer de várias maneiras. A mais comum é quando a abelha operária sai para a polinização. Algumas acabam morrendo imediatamente, enquanto outras ficam desorientadas e infectadas. As sobreviventes tentam regressar à colmeia mas tanto podem morrer no caminho, como infectar toda a colmeia, quando conseguem regressar. O resultado é que <b>todo o enxame morre em apenas um dia.<br /></b></span><br />
<h4>
<span style="font-size: small;">
E agora?</span></h4>
<span style="font-size: small;">Com esse evidente extermínio de abelhas no país, <b>as associações de apicultores começaram a se organizar.</b> No Rio Grande do Sul, por exemplo, o engenheiro agrônomo Aroni Sattler emitiu 30 laudos para apicultores do estado comprovando o contato dos insetos com pesticidas. De posse do laudo, eles podem <b>recorrer à Justiça para serem ressarcidos</b> de seus prejuízos.</span><br />
<span style="font-size: small;">Entretanto, o agrônomo ressalta que <b>as abelhas nativas silvestres são as que mais correm risco de mortandade</b>, pois não há registro de quantas estão morrendo.</span><br />
<blockquote>
<span style="font-size: small;">“O impacto do uso desses agrotóxicos atinge um raio de 3 a 5 quilômetros das lavouras. Tudo no entorno desaparece”, comenta.</span></blockquote>
<span style="font-size: small;">Outro problema destacado por Sattler é a <b>falta de informação sobre a aplicação dos agrotóxicos</b>:</span><br />
<blockquote>
<span style="font-size: small;">“Há casos de mortandade que acontecem porque os agricultores utilizam o agrotóxico de modo errado, ou até mesmo, por falta de conhecimento, eles acham que a abelha prejudica a lavoura e passam veneno”.</span></blockquote>
<h4>
<span style="font-size: small;">
Como denunciar?</span></h4>
<span style="font-size: small;">As denúncias sobre mortes de abelhas devem ser reportadas às <b>defensorias agrícolas ligadas às secretarias estaduais ou municipais</b>. Aconselha-se, também, aos apicultores informar a <b>Polícia Militar Ambiental</b> e fazer um boletim de ocorrência na Polícia Civil.</span><br />
<span style="font-size: small;">No Rio Grande do Sul, há dois anos havia apenas duas denúncias registradas, embora houvesse muitos mais casos de abelhas mortas. É preciso <b>tornar a denúncia oficial</b> para governos e para a sociedade. A <b>Lei Federal 7.802/89</b> (a Lei dos Agrotóxicos) prevê que a fiscalização do uso dos agrotóxicos é de competência dos órgãos estaduais. Entretanto, problemas provocados pelo uso desses químicos devem ser informados às secretarias de Meio Ambiente ou de Agricultura dos estados.</span><br />
<span style="font-size: small;">Embora exista base legal para considerar como <b>crime ambiental a morte de abelhas</b>, o Ibama diz que é muito difícil comprová-lo.</span><br />
<blockquote>
<span style="font-size: small;">“Quando isso fica comprovado – uso onde não devia, na quantidade que não devia, na época que não devia, usando equipamento que não devia e causando a mortalidade – aí se enquadra no artigo e se trata de crime ambiental”, informa o Instituto, através da assessoria de imprensa.</span></blockquote>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;">Referencia:</span><br />
<span style="font-size: small;">• <a href="https://www.greenme.com.br/informar-se/agricultura/7694-agrotoxicos-mataram-500-milhoes-abelhas-brasil?fbclid=IwAR0iR9nTKxKHjuJK6RHBdYSu63sNTVavF9IX52nZyci-vlQjy6M-1r0sKZU" target="_blank">www.greenme.com.br</a></span> <br />
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>
<span style="font-size: small;"><br /></span>Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-60607437806662217822019-05-17T18:51:00.003-03:002020-10-20T23:56:17.102-03:00Bitucas de cigarro poluem mais que plástico<br />
<header>
<h1 itemprop="name">
<span face=""Trebuchet MS", sans-serif">
Bituca de
cigarro em primeiro lugar entre os resíduos do oceano: poluem mais que
plástico </span></h1>
<ul></ul>
</header><span face=""Trebuchet MS", sans-serif">
</span><div class="img-fulltext-none">
<br /> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihbmwmxch_Td5QMNy9El18c8MOWOOSjMl4P1jkoqTRlXiYwKyZmpPu4NJp004YX5KyynCqi1l-PyagTdWf-fz219G9EuhHaEqRJd-pJuJRPjkqolqj0A3vWtv0uEh0AoCRjrFiWpLLVK8/s600/butca-peixe.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="600" height="328" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihbmwmxch_Td5QMNy9El18c8MOWOOSjMl4P1jkoqTRlXiYwKyZmpPu4NJp004YX5KyynCqi1l-PyagTdWf-fz219G9EuhHaEqRJd-pJuJRPjkqolqj0A3vWtv0uEh0AoCRjrFiWpLLVK8/w494-h328/butca-peixe.jpg" width="494" /></a></div><p><br />
<span face=""Trebuchet MS", sans-serif"><span itemprop="articleBody">
<br />
Pontas de cigarro poluem mais que canudos e sacolas plásticas. Os dados vêm de um <a href="https://www.nbcnews.com/news/us-news/plastic-straw-ban-cigarette-butts-are-single-greatest-source-ocean-n903661" rel="nofollow" target="_blank">novo relatório da NBC News</a>,
segundo o qual, tudo isso acontece porque apesar da lei e da promessa
de altas multas, poucos são os que se preocupam com as consequências.<br />
Quantas vezes você já ouviu falar sobre a possibilidade de reciclar
filtros de cigarro? Provavelmente pouco ou nunca, pois não há
regulamentação precisa sobre o descarte do cigarro.<br />
Enquanto que com os <a href="https://www.greenme.com.br/informar-se/lixo-e-reciclagem/6908-canudo-plastico-motivos-nunca-mais-usar-alternativas">canudos</a>
e as sacolinhas plásticas muitos governos e empresas começaram a adotar
uma filosofia mais verde e bani-los, com relação às bitucas, tem muita
coisa ainda a ser feita.<br />
Uma bituca parece demasiado pequena para poluir tanto?!<br />
<br /></span></span></p><p><span face=""Trebuchet MS", sans-serif"><span itemprop="articleBody"><br />
<br />
De acordo com o novo relatório da NBC News, em primeiro lugar entre
os poluentes e resíduos produzidos pelos seres humanos, e que a cada ano
acabam indo parar nos mares e oceanos, estão propriamente as bitucas de
cigarro. A maioria dos 5,6 trilhões de cigarros produzidos por ano tem
um filtro feito de acetato de celulose que leva mais de dez anos para se
decompor.<br />
Imagine, portanto, o que acontece nas nossas belas praias onde as pontas de cigarro são enterradas.<br />
De acordo com dados coletados pelo <a href="https://www.cigwaste.org/" rel="nofollow" target="_blank"><i>Cigarette Butt Pollution Project</i></a>
cerca de dois terços destes filtros são jogados na rua ou nas praias.
Os filtros são não-biodegradáveis e acabam poluindo à enésima
potência.</span></span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmNrMFKPjFiMxIzaMd7iTjo7op_qxj1C00kv4W7XYQ9DU6_CJjBU8_xuHOxBmad6i0cBDLG_fs6ZKZFJoAIWxyoPcsmL3BRLGALuH_0Qq78POO0gZLy8EbbLCa1tAxPfFuiMLu0HThBt4/s600/cigarro-praia-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="600" height="305" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmNrMFKPjFiMxIzaMd7iTjo7op_qxj1C00kv4W7XYQ9DU6_CJjBU8_xuHOxBmad6i0cBDLG_fs6ZKZFJoAIWxyoPcsmL3BRLGALuH_0Qq78POO0gZLy8EbbLCa1tAxPfFuiMLu0HThBt4/w458-h305/cigarro-praia-1.jpg" width="458" /></a></div><span face=""Trebuchet MS", sans-serif"><span itemprop="articleBody"><br />
A organização ambientalista <i>Ocean Conservacy</i> que financia a
limpeza de praias, revela que em 32 anos, 60 milhões de bitucas foram
encontradas e estas poderiam destruir ecossistemas marinhos e a vida
aquática em geral poluindo rios, córregos e vias navegáveis.<br />
É impossível saber quantos cigarros foram descartados na natureza,
mas muitos restos são encontrados nos estômagos dos pássaros, peixes e
tartarugas e são uma das principais causas de morte destes animais. O
problema, no entanto, parece não afetar muito os fumantes que continuam
adotando um comportamento errado.<br />
Se pouco ou nada pode ser feito para impedir as pessoas de fumarem porque, cada um cuida (ou descuida) de si, com o projeto <i>Cigarette Butt Pollution</i>,
fundado pelo professor de Saúde Pública da Universidade Estadual de San
Diego, Thomas Novotny, em parceria com um grupo de advogados
ambientalistas, busca-se <b>proibir a produção e comercialização destes filtros não-biodegradáveis</b> mas, por enquanto, apenas prevalecem os conflitos de interesses entre os lobbies que se colocam no mercado.<br />
Veja as imagens de uma campanha de conscientização promovida pela
Universidade do Texas em 2009 para nos fazer refletir sobre a poluição
causada pelo cigarro. Os anos passam e as imagens continuam a ser tão
atuais:<br />
<br /><br /><br />
</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqwAQV8uyYNHnW_yXG5XXsjsUhMNMC0qwjVH_XoawA96EJLhe1Y_xTFkg9KCJyRfMq_0CgOJl4v1sTuKyxo8KFoCmjS2Fn-t1X7eNbkVcrol0VoBkFu4z-YX6OHfxZqm1EYWNKEFpwEfw/s600/cigarro-praia-4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="388" data-original-width="600" height="315" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqwAQV8uyYNHnW_yXG5XXsjsUhMNMC0qwjVH_XoawA96EJLhe1Y_xTFkg9KCJyRfMq_0CgOJl4v1sTuKyxo8KFoCmjS2Fn-t1X7eNbkVcrol0VoBkFu4z-YX6OHfxZqm1EYWNKEFpwEfw/w487-h315/cigarro-praia-4.jpg" width="487" /></a></div><br /><br /></span><br />
<p></p><div style="text-align: center;">
<span face=""Trebuchet MS", sans-serif"><span itemprop="articleBody"><i><a href="https://www.adsoftheworld.com/taxonomy/brand/nobuttsorg" rel="nofollow" target="_blank">Fonte fotos</a></i></span></span></div>
<br />
<span face=""Trebuchet MS", sans-serif"><span itemprop="articleBody">Mais um motivo para parar de fumar.<br />
<br />
<b>Referência:</b><br /> <a href="https://www.greenme.com.br/informar-se/lixo-e-reciclagem/7034-bituca-de-cigarro-em-primeiro-lugar-residuos?fbclid=IwAR2Q9eHNc0JFDvbkyO8qeHPJgElzR9F04qNLXOw0nflh01Zr-uYMAS3pzsA" target="_blank">www.greenme.com.br</a></span></span>Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-40629843881922428942019-04-11T23:13:00.003-03:002020-10-20T23:52:29.478-03:00Arco-Íris Maçã (Glossolepis Incisus)<div class="content clearfix">
<div>
<span style="font-family: Arial;">Endêmico
do lago Sentani, Indonésia, apresenta corpo ovóide e lateralmente
comprimido , com cabeça pequena em relação ao corpo. O macho é vermelho
brilhante e as fêmeas são mais escuras. De nado rápido e nervoso, não
são agressivos com outros peixes e vivem em torno de 5 anos.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPwpPC-mJLdkAbJIfB94WydV1CG2IRsaZEK7JD5deCyKZ1ezu__6M2O1PhLbeQ1gc8CuVZbvFiEcjOETBhyphenhyphendvCwoRy-7XZYAJGOs2-rFS_wB74jL7MhFFiP-F7D-M2WM4XwMM1LRaJ0ss/s282/glossolepisincisus2.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="212" data-original-width="282" height="295" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPwpPC-mJLdkAbJIfB94WydV1CG2IRsaZEK7JD5deCyKZ1ezu__6M2O1PhLbeQ1gc8CuVZbvFiEcjOETBhyphenhyphendvCwoRy-7XZYAJGOs2-rFS_wB74jL7MhFFiP-F7D-M2WM4XwMM1LRaJ0ss/w392-h295/glossolepisincisus2.webp" width="392" /></a></div></span><br /><span class="resizebox gensmall clearfix" style="width: 750px;"><span class="resize_border clearfix"><span class="resize_content clearfix"><span class="resize_filler"></span></span></span></span><br /><br /><table border="0" cellpadding="3" cellspacing="1" style="width: 98%px;"><tbody>
<tr><td align="left" bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Nome Popular:</b></td><td align="left" bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%">Arco-Íris Maçã</td></tr>
<tr><td align="left" bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Nome Científico:</b></td><td align="left" bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%"><i><span style="font-family: Arial;">Glossolepis Incisus</span></i></td></tr>
<tr><td align="left" bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Família:</b></td><td align="left" bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%"><span style="font-family: Arial;">Melanotenídeos</span></td></tr>
<tr><td align="left" bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b><span style="font-family: Arial;">Habitat</span>:</b></td><td align="left" bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%"><span style="font-family: Arial;">Nova Guiné</span></td></tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"><td align="left" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Sociabilidade:</b></td><td align="left" class="corpo_texto_materia" width="70%">Casal, cardume</td></tr>
<tr bgcolor="#efefef"><td align="left" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Comportamento:</b></td><td align="left" class="corpo_texto_materia" width="70%">Pacífico</td></tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"><td align="left" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>pH:</b></td><td align="left" class="corpo_texto_materia" width="70%">6,0 ~ 7,2</td></tr>
<tr bgcolor="#efefef"><td align="left" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Temperatura:</b></td><td align="left" class="corpo_texto_materia" width="70%">22º a 28°C</td></tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"><td align="left" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Dieta:</b></td><td align="left" class="corpo_texto_materia" width="70%">Onívoro</td></tr>
<tr bgcolor="#efefef"><td align="left" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Tamanho do Peixe:</b></td><td align="left" class="corpo_texto_materia" width="70%">15cm</td></tr>
</tbody></table>
<br /><span style="font-family: Arial;"><b>Reprodução:</b> Como a maioria dos <b>melanotenídeos</b>,
reproduz-se de outubro à dezembro. A fêmea desova de 100 a 150 ovos por
dia, por vários dias, em plantas de folhas finas ou raízes de
flutuantes, após ser cortejada pelo macho. Os ovos são adesivos e
demoram de 7 à 10 dias para eclodir. Os alevinos devem ser alimentados
,nos primeiros dias, com infusórios e náupilos de artêmias.<br /><br /><b>Imagem retirada do site</b><br />peixeornamental.wordpress.com<br /></span></div><br />
</div>
Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-5407895856221823082019-04-11T23:10:00.003-03:002020-10-20T23:00:06.861-03:00Arco-Iris Boesemani (Melanotaenia Boesemani)<p>O Arco-Iris Boesemani é um peixe muito lindo e são bem pacíficos de nado
rápido e nervoso. Recomendado não manter junto de outros Melanotenídeos
devido ao risco de hibridação.<br /><br />
</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEu7xch9BotPIJribRwpc7kk8gAg_Bfcg0o5d4bhW0h97nuuYkoCHJEoDgVWY0zpmVqd1ItENbqfQ95jza16jtBJ-Q0RurIJVJrEC-r6SRaCZt-PAxe3oW5UNrq63b49pEb8B10EosDAY/s604/Arco-Iris+Boesemani.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="604" height="396" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEu7xch9BotPIJribRwpc7kk8gAg_Bfcg0o5d4bhW0h97nuuYkoCHJEoDgVWY0zpmVqd1ItENbqfQ95jza16jtBJ-Q0RurIJVJrEC-r6SRaCZt-PAxe3oW5UNrq63b49pEb8B10EosDAY/w499-h396/Arco-Iris+Boesemani.jpg" width="499" /></a></div><br /><p style="text-align: left;"><br /></p><table border="0" cellpadding="3" cellspacing="1" style="width: 98%px;"><tbody>
<tr><td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Nome Popular: </b></td> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%">Arco-Iris Boesemani </td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Nome Científico:</b></td> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%"><i>Melanotaenia Boesemani</i></td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Família:</b></td> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%"><span style="font-family: ";">Melanotenídeos</span></td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Origem:</b></td> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%"><span style="font-family: ";">Nova Guiné </span></td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Sociabilidade:</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">Casal, Grupo</td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Comportamento:</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">Pacífico</td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>pH:</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">6,5 ~ 7,0</td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Temperatura:</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">26º a 30°C </td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Dieta:</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">Onívoro </td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Tamanho do Peixe:</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">12 cm</td></tr>
</tbody></table>
<br /><b>Reprodução:</b>
A dureza da água não deve superar os 10ºdGH. Respeitada essa condição ,
são peixes fáceis de reproduzir , podendo-se retirar os pais do aquário
ou mesmo retirar as plantas onde houve a postura para se obter um
índice de sucesso maior. Depois de instalado o casal, devem ser
colocadas plantas de folhas finas que cheguem à superfície. O macho
persegue a fêmea com insistência por todo o aquário, mostrando suas
melhores e mais intensas cores.O casal se funde em abraço, flanco com
flanco, junto às plantas. O contato, em que o macho se dobra sobre a
fêmea, dura apenas uns segundos, mas durante esse lapso a fêmea libera
os ovos translúcidos e o macho cobre-os com seu esperma.A postura pode
durar várias horas e é parecida com a dos killis. Os ovos são
semi-adesivos e ficam pregados nas plantas , nos vidros e no substrato
por meio de filamentos curtos. O número de ovos oscila entre 100 e 200. A
eclosão ocorre entre 6 e 7 dias após, com temperaturas entre 24 e 28ºC.
Os alevinos são muito pequenos ao nascer, mas após reabsorverem o saco
vitelino são capazes de alimentar-se de infusórios e náuplios de
artêmia. Com um mês de vida podem medir cerca de um centímetro, e com 4
meses medem 3,5 cm.Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-82617874787516946122019-04-11T23:04:00.002-03:002020-10-20T23:49:05.495-03:00Apistograma Cacatua (Apistogramma cacatuoides)<p>Apistograma Cacatua ao lado do Ramirezi, é o ciclídeo anão mais comum de
se encontrar no comércio, devido a facilidade em sua reprodução e
beleza. Existem algumas variações de cores como Amarelo, Duplo e Triplo
Vermelho. Deve-se evitar criar mais de um macho no mesmo aquário, uma
vez que são extremamente territorialistas entre eles. Seu nome popular
(Cacatua, Cockatoo) se deve a similaridade de seu “topete” (raios
dorsais) ao topete dos pássaros do gênero Cacatua da família Cacatuidae.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7q-lTQKln3_MiRUVubwxEeXsmIDNuTOaYyeRv79wdHgobpHmlTyjKg1zo_o5veWuzSCEwxZ_4Pyaf-5zDNTsAyN7azSiDmQ6VsW_qBt7ngBkVuw30Jtuch3uwoLVUn3B1CSuXJXVQDbA/s500/Apistograma+Cacatua.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="350" data-original-width="500" height="394" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7q-lTQKln3_MiRUVubwxEeXsmIDNuTOaYyeRv79wdHgobpHmlTyjKg1zo_o5veWuzSCEwxZ_4Pyaf-5zDNTsAyN7azSiDmQ6VsW_qBt7ngBkVuw30Jtuch3uwoLVUn3B1CSuXJXVQDbA/w563-h394/Apistograma+Cacatua.jpg" width="563" /></a></div><br /><p></p><p><br /><br />
</p><table border="0" cellpadding="3" cellspacing="1" style="width: 98%px;"><tbody>
<tr><td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Nome Popular: </b></td> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%">Apistograma Cacatua</td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Nome Científico:</b></td> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%"><i>Apistogramma cacatuoides</i></td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Família:</b></td> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%">Cichlidae</td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Origem:</b></td> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%">América do Sul; bacia do rio Amazonas e seus tributários no Ucayali, Amazonas, Solimões e Tabatinga.</td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Sociabilidade:</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">Casal</td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Comportamento:</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">Pacífico e comunitário</td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>pH:</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">6,0 ~ 7,0</td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Temperatura:</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">24º a 28°C </td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Dieta:</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">Onívoro </td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Tamanho do Peixe:</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">10 cm</td></tr>
</tbody></table><p>
<b> </b></p><p><b>Reprodução:</b> Ovíparo, disseminador de substrato ou objetos, pais cuidam dos alevinos.<br /><br /><br /></p>Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-49576750313352245402019-04-11T23:02:00.002-03:002020-10-20T23:46:56.131-03:00Apistograma Bitaeniata<p>Os Apistograma macho são maiores e mais colorido, tem a nadadeira
ventral maior com as pontas das nadadeiras anal, dorsal e caudal finas. A
fêmea menor que o macho, possui uma coloração amarelada, as pontas das
nadadeiras anal, dorsal e caudal são arredondadas. </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBSypmTwCikVOaaYsYNHv6TQp5fDOUp4Uga2HABMtEYFGZTR2ejD0woR3Y4kzt2sfrLmD4aLQFori8_G6YKM5ocUk6nMCa-c9RcZ-VSNjAl3pmmlKQsmyvlbTW26nAFuEbDz85WeHH1do/s1052/Apistograma+Bitaeniata.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="789" data-original-width="1052" height="379" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBSypmTwCikVOaaYsYNHv6TQp5fDOUp4Uga2HABMtEYFGZTR2ejD0woR3Y4kzt2sfrLmD4aLQFori8_G6YKM5ocUk6nMCa-c9RcZ-VSNjAl3pmmlKQsmyvlbTW26nAFuEbDz85WeHH1do/w506-h379/Apistograma+Bitaeniata.jpg" width="506" /></a></div><br /><p><br /></p><p></p><p><br /><br />
</p><table border="0" cellpadding="3" cellspacing="1" style="width: 98%px;"><tbody>
<tr><td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Nome Popular: </b></td> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%">Apistograma Bitaeniata</td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Nome Científico:</b></td> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%">Apistogramma bitaeniata</td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Família:</b></td> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%">Cichlidae</td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Origem:</b></td> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%">América do Sul, Peru, Colômbia e Rio Tefé no Brasil</td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Sociabilidade:</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">Casal</td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Comportamento:</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">Agressivo</td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>pH:</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">6,4 a 7,5</td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Temperatura:</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">22 a 28ºC </td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Dieta</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%"> Carnívoro</td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Tamanho do Peixe:</b></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">9 cm</td></tr>
</tbody></table>
<b><br />Reprodução: </b>Ovíparo,
a fêmea realiza a postura dos ovos em local discreto como cavernas e
embaixo de troncos ou rochas. Durante o período de reprodução a fêmea
fica com a coloração bem mais forte e muito mais agressiva, após a
eclosão que deve ocorrer após o segundo ou terceiro dia é melhor retirar
o macho para evitar brigas entre o casal. A fêmea irá cuidar dos
alevinos levando-os para fora do local de postura, a partir dai pode-se
oferecer alimentos vivos como náuplios de artêmias.Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-38414647676049845092019-04-11T23:00:00.003-03:002020-10-20T23:45:11.277-03:00Apisto Trifasciata (Apistogramma trifasciata)<p>O Apisto Trifasciata é o membro mais dócil entre os Apistogrammas, mesmo
assim os machos da mesma espécie não si toleram, por isso recomenda-se
sempre um casal ou harém no aquário. Eles si dão muito bem em aquários
comunitários desde que haja refúgios e também si adaptam muito bem em
aquários plantados. Como a maioria dos Apistogrammas, eles demora um
pouco para aceitar rações, devido a sua grande timidez. Mas no decorrer
da semana passa a comer normalmente. </p><p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjx4me76_RiQmTSOlXr4-BzDAuJWIH9EmMJwIulPOrciaeXAkZL3m6DCzauw_ESZP1bA60g_kjcisli3FMy6cFqPcd0Jw3csdY3IVHAoU4qKIDSdi8EDCXA9yYltQbtiUBVWf8fQFiu9PU/s1280/Apisto+Trifasciata.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="1280" height="274" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjx4me76_RiQmTSOlXr4-BzDAuJWIH9EmMJwIulPOrciaeXAkZL3m6DCzauw_ESZP1bA60g_kjcisli3FMy6cFqPcd0Jw3csdY3IVHAoU4qKIDSdi8EDCXA9yYltQbtiUBVWf8fQFiu9PU/w487-h274/Apisto+Trifasciata.jpg" width="487" /></a></div><br /><p></p><p></p><p></p><p><br />
</p><table border="0" cellpadding="3" cellspacing="1" style="width: 98%px;"><tbody>
<tr><td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Nome Popular:</b></td><td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%">Apisto Trifasciata</td></tr>
<tr><td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Nome Científico:</b></td><td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%"><i>Apistogramma trifasciata</i></td></tr>
<tr><td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Família:</b></td><td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%">Cichlidae</td></tr>
<tr><td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Habitat:</b></td><td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%">Bacia Amazônica</td></tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"><td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Sociabilidade:</b></td><td class="corpo_texto_materia" width="70%">Casal </td></tr>
<tr bgcolor="#efefef"><td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Comportamento:</b></td><td class="corpo_texto_materia" width="70%">Pacífico com outros peixes que não seja da mesma espécie.</td></tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"><td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>pH:</b></td><td class="corpo_texto_materia" width="70%">5,8 ~ 6,5</td></tr>
<tr bgcolor="#efefef"><td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Temperatura:</b></td><td class="corpo_texto_materia" width="70%">20 a 28ºC</td></tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"><td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Dieta:</b></td><td class="corpo_texto_materia" width="70%">Onívoro</td></tr>
<tr bgcolor="#efefef"><td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Tamanho Máximo do Peixe:</b></td><td class="corpo_texto_materia" width="70%">6cm os machos e 4cm as fêmeas.</td></tr>
</tbody></table>
<div align="justify">
<b><br />Dimorfismo Sexual:</b>
Os machos são maiores que as fêmeas. Entre as três faixas negras
(característica que deu o nome à espécie), as cores dos machos alternam
entre o azul metálico, o azul celeste e, por vezes, o verde metálico,
enquanto que a barbatana dorsal termina na cor laranja. As fêmeas, mais
monocromáticas, são igualmente bonitas, mostrando na época de
acasalamento um tom amarelo esverdeado magnífico.</div>
<b><br />Reprodução:</b>
Para montar um aquário de reprodução, deve-se colocar um par num
aquário de, pelo menos, 50 litros e decorá-lo com troncos, folhas e
algumas plantas. Para além disso, deve dispor-se, numa zona abrigada, um
coco ou um pequeno vaso que sirva de local de postura. Quando estiver
preparada para acasalar, a fêmea “vestir-se-á com o seu fato colorido” e
chamará o macho para o local escolhido da postura, onde este
fertilizará os ovos. A partir deste momento a fêmea passará a defender o
local de todos os intrusos, incluindo do próprio macho, enquanto este
se encarrega de patrulhar um território mais alargado. Passados alguns
dias, a fêmea surgirá a passear a sua prole e, para que a taxa de
sobrevivência seja alta, deve alimentar-se os alevins, nos primeiros
tempos, com alimentos vivos (artémia recém eclodida e microvermes). <br /><br /><u><b>Referências</b></u><br /><br />• <a class="vglnk" href="http://ciclideos.com/" rel="nofollow"><span>ciclideos</span><span>.</span><span>com</span></a><br />• <a class="vglnk" href="http://aquahobby.com/" rel="nofollow"><span>aquahobby</span><span>.</span><span>com</span></a>Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-92134011461228839372019-04-11T22:58:00.001-03:002020-10-20T23:42:46.602-03:00Apisto agassizi (Apistogramma agassizii)<p>Os Apistogramma são peixes fascinantes, o corpo dos machos é cinza
prateado, com a região dorsal (principalmente na frente) puxando para o
castanho; uma bem definida faixa longitudinal escura corta o corpo o
meio, indo dos olhos ate o pedúnculo caudal.<br />
A barbatana dorsal, tem
sua base escura, seguida de uma fina linha amarela e depois toda
vermelho vivo, sendo no final debruada de outra linha amarela clara.
Essa barbatana (a dorsal) termina deforma bem pontuda. Barbatana caudal
vermelho vivo, as barbatanas peitoral e anal , são cinza prateado.<br />
As
fêmeas, têm o corpo todo castanho claro, com a parte ventral um pouco
mais clara. Todas as barbatanas são da mesma cor do corpo. Algumas
apresentam uma pequena faixa escura partindo da parte de trás dos olhos e
indo em direção as barbatanas peitorais.<br />
</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYXkwjypZwmEqVZJVyWQuKPH77KoBu-ua4QGSqoRgiUUA_tOqGI7bGFP6C_kFgKqF-okn_M5HBDtXLquy271ob6vdEyPXr8ADTytSRT2YBo0rfsZ16PLjkNmWdIcnkcmLd6AHepar0k-M/s693/Apistogramma+agassizii.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="458" data-original-width="693" height="371" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYXkwjypZwmEqVZJVyWQuKPH77KoBu-ua4QGSqoRgiUUA_tOqGI7bGFP6C_kFgKqF-okn_M5HBDtXLquy271ob6vdEyPXr8ADTytSRT2YBo0rfsZ16PLjkNmWdIcnkcmLd6AHepar0k-M/w561-h371/Apistogramma+agassizii.webp" width="561" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><table border="0" cellpadding="3" cellspacing="1" style="width: 98%px;"><tbody>
<tr><td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Nome Popular: </b></td><td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%">Apisto agassizi</td></tr>
<tr><td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Nome Científico:</b></td><td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%"><i>Apistogramma </i></td></tr>
<tr><td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b><b>família</b>:</b></td><td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%">Cichlidae</td></tr>
<tr><td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Origem:</b></td><td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%">Brasil - Bacia do Rio Amazonas</td></tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"><td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Sociabilidade:</b></td><td class="corpo_texto_materia" width="70%">Casal, harém</td></tr>
<tr bgcolor="#efefef"><td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Comportamento:</b></td><td class="corpo_texto_materia" width="70%">Pacifico/ Territorial na época de reprodução</td></tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"><td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>pH:</b></td><td class="corpo_texto_materia" width="70%">6,0 a 7,2</td></tr>
<tr bgcolor="#efefef"><td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Temperatura:</b></td><td class="corpo_texto_materia" width="70%">22 a 29ºC </td></tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"><td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Dieta</b></td><td class="corpo_texto_materia" width="70%">Carnívoro - Aceita muito bem rações secas, ricas em proteínas.</td></tr>
<tr bgcolor="#efefef"><td class="corpo_texto_materia" width="30%"><b>Tamanho do Peixe:</b></td><td class="corpo_texto_materia" width="70%">8 cm</td></tr>
</tbody></table>
<b><br />Reprodução:</b>
Ovíparo, a fêmea irá colocar os ovos em um local escondido que pode ser
debaixo de troncos, folhas ou rochas, ou qualquer outro lugar mais
discreto. Os ovos eclodem em aproximadamente 48 horas quando mantidos em
temperatura mais alta, após dois ou três dias da eclosão os alevinos já
consumiram o conteúdo do saco vitelino e começam a nadar.<br />
<br />
<div align="justify">
A
fêmea então começa a levá-los para fora da toca, mas sempre sob seu
cuidado atento, a partir daí pode-se dar rações específicas para
alevinos e alimentos vivos como náuplios de artêmia, conforme os
filhotes forem crescendo alimentos vivos maiores podem ser oferecidos.</div>
<br />
<br />
<b>Atenção: </b>Durante
a reprodução recomenda-se usar filtro interno de espuma ou então
colocar perlon na entrada de água do filtro externo para evitar sugar os
filhotes. À partir de 1 mês de idade os filhotes já podem ser separados
da mãe, ou então assim que ela começar a dar sinais que não está mais
cuidando deles. Por volta dos 6 meses de idade os filhotes já atingem
maturidade sexual e podem começar a reproduzir, mas a coloração final do
macho leva mais tempo que isso.<br />
<br />
<div align="left">
<b>Fonte de informações<br />• </b>Google<br />
<b>•</b> Aquaflux </div>
<br />Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-10865065396955713262019-04-11T22:48:00.001-03:002019-04-11T22:48:12.752-03:00Anostomo (Anostomus anostomus (Linne))Uma espécie muito bonita, o Anostomo chega a atingir 18cm de comprimento
na sua fase adulta. Seu corpo é fino, com listras horizontais
amarelo-douradas e pretas em toda a extensão. Apresenta marcas vermelhas
nas nadadeiras dorsal e caudal. Prefere si alimentar de raízes de
plantas, mantendo a cabeça sempre para baixo. Pertence à família
Anostomidae e pode ser encontrado no norte do Brasil.<br /><br /><img alt="Anostomo P1050818" class="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXJxxn7fBM1QHiBNz8yQJ75BY2r5aujCS_oO2prJlQjaGILdLe8onKLyHFW80g1YPcCcybXjPIYfGHZPdAbZLPN9MwfbFJ8_haY57n63wkMqK4K7rfmwMwZQ-Twm1s4tFDZginfbRn5pTy/s400/P1050818.JPG" style="display: inline;" /><br /><strong>Imagem:</strong> Google<br /><br />
<table border="0" cellpadding="3" cellspacing="1" style="width: 98%px;"><tbody>
<tr><td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%"><strong>Nome Popular: </strong></td> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%">Anostomo</td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%"><strong>Nome Científico:</strong></td> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%">Anostomus anostomus (Linne)</td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="30%"><strong>Família:</strong></td> <td bgcolor="#dfdfdf" class="corpo_texto_materia" width="70%">Anostomidae</td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="30%"><strong>Habitat:</strong></td> <td bgcolor="#efefef" class="corpo_texto_materia" width="70%">América do Sul, podendo ser encontrado na Bacia Amazônica e Guiana e Suriname.</td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><strong>Sociabilidade:</strong></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">Grupo (Cardume)</td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><strong>Comportamento:</strong></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">Pacífico</td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><strong>pH:</strong></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">6,7 ~ 7,0</td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><strong>Temperatura:</strong></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">25 a 28ºC</td> </tr>
<tr bgcolor="#dfdfdf"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><strong>Dieta: </strong></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">Onívoro</td> </tr>
<tr bgcolor="#efefef"> <td class="corpo_texto_materia" width="30%"><strong>Tamanho Máximo do Peixe:</strong></td> <td class="corpo_texto_materia" width="70%">18 cm</td></tr>
</tbody></table>
Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-56914228156963623912019-01-22T14:55:00.003-02:002019-01-22T15:21:54.478-02:00Peixe raríssimo é achado em santuário na costa de São Paulo<h2 class="content-head__subtitle" itemprop="alternativeHeadline">Suspeita é que o animal tenha sido transportado por água armazenada em navios cargueiros. Segundo biólogo, a espécie não prejudica o ambiente nativo e é natural do Oceano Índico.</h2> <hr /> <br /> <div class="separator" style="text-align: center; clear: both;"><a style="margin-right: 1em; margin-left: 1em;" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8LGS2lQKm1hWqwWPr-rcysvYGtrOucn0oKnPP4haGQL2pdGdY4c51j6fD_nsiP89Ecq_qUHUUiWEJ1XFzY5H7SX1KdpLyBN5WvQUjZS0hEnflOeEU1GCbWDv8APe0hz-WR51H278AVEQ/s1600/peixe1.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8LGS2lQKm1hWqwWPr-rcysvYGtrOucn0oKnPP4haGQL2pdGdY4c51j6fD_nsiP89Ecq_qUHUUiWEJ1XFzY5H7SX1KdpLyBN5WvQUjZS0hEnflOeEU1GCbWDv8APe0hz-WR51H278AVEQ/s320/peixe1.jpg" width="578" height="437" data-original-width="1000" data-original-height="758" /></a></div> <p>Peixe Bandeira, nativo do Oceano Índico, é registrado na costa de São Paulo — Foto: Eric Comin/Arquivo Pessoal</p> <p> <br /><font size="2"> Um Peixe-Bandeira (<i>Heniochus acuminatus</i>), nativo do Oceano Índico, foi registrado na Laje de Santos, um parque marinho localizado a mais de 40 quilômetros das praias da Baixada Santista. A suspeita é que ele tenha sido transportado por mais de 11 mil quilômetros, até o Atlântico, por meio da água armazenada nos navios cargueiros. <br /> O registro foi feito durante o fim de semana pelo biólogo e mergulhador Eric Comin, que estuda a fauna existente no Parque Estadual Marinho da Laje de Santos. Considerado um santuário por ser um berçário para centenas de espécies de animais, o local tem a pesca proibida e é protegido por leis ambientais. <br /> "É um registro raro, justamente por ser uma espécie exótica, que não é nativa deste oceano. O Bandeira integra a família dos peixes limpadores, que têm por característica estabelecer uma relação de contato com outros animais, para remover tecidos mortos ou parasitas. Neste caso, ele estava com uma tartaruga", explica.</font> <br /></p> <div class="separator" style="text-align: center; clear: both;"></div> <br /> <div class="separator" style="text-align: center; clear: both;"><a style="margin-right: 1em; margin-left: 1em;" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTkCues1uIeZ5tGD2DbkB7Qs2wkFPXCfBbMXZ24L2kFhNwPdNlcwbG9sM-EhpgtmBOasE4irXSd71ZMAjLYUKs7wtZKg21CViJ9RJtiACFNQ3NWCPI6E_2xgzAy1e9TYGhyTtB5f0j7zA/s1600/be2e9a50-45bb-4ee5-bd71-159511a319f3.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTkCues1uIeZ5tGD2DbkB7Qs2wkFPXCfBbMXZ24L2kFhNwPdNlcwbG9sM-EhpgtmBOasE4irXSd71ZMAjLYUKs7wtZKg21CViJ9RJtiACFNQ3NWCPI6E_2xgzAy1e9TYGhyTtB5f0j7zA/s320/be2e9a50-45bb-4ee5-bd71-159511a319f3.jpg" width="600" height="456" data-original-width="1000" data-original-height="760" /></a></div> <p> <br /><font size="2"> Peixe Bandeira foi registrado em meio a um cardume de peixes nativos na Laje de Santos — Foto: Eric Comin/Arquivo Pessoal <br /> Trata-se do segundo registro da espécie na Laje de Santos. O primeiro ocorreu em 2013 e também foi feito por Comin, cuja aparição resultou em uma publicação científica naquela ocasião. Em 2018, outros pesquisadores relataram a ocorrência desse mesmo animal na costa do Paraná e do Rio de Janeiro. <br /> "A nossa suspeita é que o transporte dessa espécie tenha ocorrido por meio da água de lastro [aquela captada diretamente do mar para os tanques das embarcações para manter a estabilidade] dos navios, ainda quando em fase larval. E se adaptou bem ao ambiente, sem que houvesse alguma rejeição", explica.</font></p> <p> <br /></p> <div class="separator" style="text-align: center; clear: both;"><a style="margin-right: 1em; margin-left: 1em;" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghgcEOLPbPV2v7CORJ_YmLiJisTfa9hfkEm_SSfaWKg8otEIhthNWDRMWPjK4dIktAdRkSVvfS5i_K8BBi82MTiYijq2pvkdD-vl1SLux3MH_uAQcpitTwIWFGLzmxq8FR4tyOVGdyLGw/s1600/a2bee097-c41c-4231-9f61-4725f91ae904.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghgcEOLPbPV2v7CORJ_YmLiJisTfa9hfkEm_SSfaWKg8otEIhthNWDRMWPjK4dIktAdRkSVvfS5i_K8BBi82MTiYijq2pvkdD-vl1SLux3MH_uAQcpitTwIWFGLzmxq8FR4tyOVGdyLGw/s320/a2bee097-c41c-4231-9f61-4725f91ae904.jpg" width="588" height="412" data-original-width="1000" data-original-height="700" /></a></div> <p> <br /><font size="2"> Laje de Santos localiza-se a aproximadamente 40 quilômetros da costa de SP — Foto: José Claudio Pimentel/G1 <br /> Ainda de acordo com o especialista, não existe um estudo científico que constate eventual interação danosa do Peixe Bandeira ao ambiente nativo da costa brasileira. "Mesmo ele vindo de tão longe, foi reconhecido pelos peixes da Laje de Santos como sendo um limpador", pondera Eric Comin. <br /> Nas imagens registradas por ele, o Peixe Bandeira, característicos pelas cores branca, preta e amarela, aparece em meio a um cardume de Salemas (<i>Anisotremus virginicus</i>), de coloração amarelada, que integra a fauna local. Na Laje de Santos, já foram catalogados 196 espécies diferentes de peixes.</font> </p> <p> <br /><strong><font size="5"> Referência:</font></strong> <br /><font size="4">• </font><a href="https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/01/21/peixe-rarissimo-viaja-11-mil-km-e-e-achado-em-santuario-na-costa-de-sp.ghtml" target="_blank"><font size="4">g1.globo.com</font></a></p>Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-26137442032841888572019-01-13T12:25:00.002-02:002020-11-13T00:10:13.446-03:00Melafix Caseiro <div 0px="" 1.25rem="" 14px="" arial="" baseline="" font-size:="" font-stretch:="" font-variant-east-asian:="" font-variant-numeric:="" helvetica="" inherit="" line-height:="" margin-bottom:="" open="" padding:="" sans-serif="" sans="" style="background-color: white; border: 0px none;" vertical-align:="">
Melaleuca (gênero botânico) é uma planta medicinal arbustiva nativa da Austrália, utilizada amplamente pelos nativos há mais de cem anos.</div>
<div 0px="" 1.25rem="" 14px="" arial="" baseline="" font-size:="" font-stretch:="" font-variant-east-asian:="" font-variant-numeric:="" helvetica="" inherit="" line-height:="" margin-bottom:="" open="" padding:="" sans-serif="" sans="" style="background-color: white; border: 0px none;" vertical-align:="">
Temos as espécies Cajeput (<i style="border: 0px none; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Melaleuca</i><i style="border: 0px none; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> leucadendrosis</i>), Niaoli (<i style="border: 0px none; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Melaleuca quinquenervia</i>) e a <i style="border: 0px none; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Melaleuca</i><i style="border: 0px none; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> alternifolia</i>, todas possuindo propriedades medicinais muito semelhantes, no entanto, Cajeput é irritante para a pele, sendo por isso, menos disponibilizada para a comercialização.</div>
<div 0px="" 1.25rem="" 14px="" arial="" baseline="" font-size:="" font-stretch:="" font-variant-east-asian:="" font-variant-numeric:="" helvetica="" inherit="" line-height:="" margin-bottom:="" open="" padding:="" sans-serif="" sans="" style="background-color: white; border: 0px none;" vertical-align:="">
Normalmente, o mais fácil de ser encontrado é o óleo da <i style="border: 0px none; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">M. alternifolia</i>.</div>
<br />
<figure 0px="" 1.25rem="" 100="" 14px="" 600px="" arial="" baseline="" class="wp-caption alignnone" font-size:="" font-stretch:="" font-variant-east-asian:="" font-variant-numeric:="" helvetica="" id="attachment_14335" inherit="" line-height:="" margin:="" max-width:="" open="" padding:="" sans-serif="" sans="" style="background-color: white; border: 0px none;" vertical-align:="" width:=""><img alt="" class="size-full wp-image-14335" height="337" sizes="(max-width: 600px) 100vw, 600px" src="http://www.aquarismopaulista.com/wp-content/uploads/2017/08/Melaleuca-alternifolia-in-the-wild.jpg" srcset="http://www.aquarismopaulista.com/wp-content/uploads/2017/08/Melaleuca-alternifolia-in-the-wild.jpg 600w, http://www.aquarismopaulista.com/wp-content/uploads/2017/08/Melaleuca-alternifolia-in-the-wild-300x169.jpg 300w" style="border: 0px none; font: inherit; height: auto; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 0px; vertical-align: bottom;" width="600" /><figcaption class="wp-caption-text" style="border: 0px none; font-family: inherit; font-size: 0.75rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: 1.4; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Árvore de Melaleuca alternifolia em seu ambiente natural (Wardell, Austrália). Foto de Essentially Australia</figcaption></figure><br />
<div 0px="" 1.25rem="" 14px="" arial="" baseline="" font-size:="" font-stretch:="" font-variant-east-asian:="" font-variant-numeric:="" helvetica="" inherit="" line-height:="" margin-bottom:="" open="" padding:="" sans-serif="" sans="" style="background-color: white; border: 0px none;" vertical-align:="">
O óleo extraído de suas finas folhas possui propriedades antibacteriana, cicatrizante, antifúngica e anti-inflamatória, o que o torna uma das substâncias mais eficazes que a natureza pode nos oferecer.</div>
<div 0px="" 1.25rem="" 14px="" arial="" baseline="" font-size:="" font-stretch:="" font-variant-east-asian:="" font-variant-numeric:="" helvetica="" inherit="" line-height:="" margin-bottom:="" open="" padding:="" sans-serif="" sans="" style="background-color: white; border: 0px none;" vertical-align:="">
Sua atividade antimicrobiana de amplo espectro consiste em um mecanismo principal de ação que atua provocando danos nas membranas das células, causando a morte dos organismos patogênicos.</div>
<div 0px="" 1.25rem="" 14px="" arial="" baseline="" font-size:="" font-stretch:="" font-variant-east-asian:="" font-variant-numeric:="" helvetica="" inherit="" line-height:="" margin-bottom:="" open="" padding:="" sans-serif="" sans="" style="background-color: white; border: 0px none;" vertical-align:="">
Sem dúvida, é um bom item que devemos ter em nossa farmácia de aquarista, já que é muito eficaz para a cicatrização de ferimentos em geral, recuperação de nadadeiras roídas por bactérias ou ataques de outros peixes, Pop eye, olhos embaçados, fungos na boca e nos olhos. Aumenta o apetite e a energia do peixe.</div>
<br />
<figure 0px="" 1.25rem="" 100="" 14px="" 600px="" arial="" baseline="" class="wp-caption alignnone" font-size:="" font-stretch:="" font-variant-east-asian:="" font-variant-numeric:="" helvetica="" id="attachment_14334" inherit="" line-height:="" margin:="" max-width:="" open="" padding:="" sans-serif="" sans="" style="background-color: white; border: 0px none;" vertical-align:="" width:=""><img alt="" class="size-full wp-image-14334" height="300" sizes="(max-width: 600px) 100vw, 600px" src="http://www.aquarismopaulista.com/wp-content/uploads/2017/08/melaleuca-alternifolia-flor.jpg" srcset="http://www.aquarismopaulista.com/wp-content/uploads/2017/08/melaleuca-alternifolia-flor.jpg 600w, http://www.aquarismopaulista.com/wp-content/uploads/2017/08/melaleuca-alternifolia-flor-300x150.jpg 300w" style="border: 0px none; font: inherit; height: auto; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 0px; vertical-align: bottom;" width="600" /><figcaption class="wp-caption-text" style="border: 0px none; font-family: inherit; font-size: 0.75rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: 1.4; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Flor de Melaleuca alternifolia. Foto de Essentially Australia</figcaption></figure><br />
<div 0px="" 1.25rem="" 14px="" arial="" baseline="" font-size:="" font-stretch:="" font-variant-east-asian:="" font-variant-numeric:="" helvetica="" inherit="" line-height:="" margin-bottom:="" open="" padding:="" sans-serif="" sans="" style="background-color: white; border: 0px none;" vertical-align:="">
Outro ponto importante é que não prejudica as bactérias do filtro, não altera o pH e a coloração da água, sendo bastante seguro para os peixes e plantas. Possui também um odor característico muito agradável.</div>
<div 0px="" 1.25rem="" 14px="" arial="" baseline="" font-size:="" font-stretch:="" font-variant-east-asian:="" font-variant-numeric:="" helvetica="" inherit="" line-height:="" margin-bottom:="" open="" padding:="" sans-serif="" sans="" style="background-color: white; border: 0px none;" vertical-align:="">
O Melafix comercial não está mais disponível para nós, mas podemos fazê-lo em nossa casa utilizando:</div>
<ul 0px="" 14px="" 20px="" arial="" baseline="" font-size:="" font-stretch:="" font-variant-east-asian:="" font-variant-numeric:="" helvetica="" inherit="" line-height:="" list-style:="" margin:="" open="" padding:="" sans-serif="" sans="" square="" style="background-color: white; border: 0px none;" vertical-align:="">
<li style="border: 0px none; font: inherit; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Óleo de Melaleuca – encontrado em farmácias de produtos naturais, em frascos de 10 ml</li>
<li style="border: 0px none; font: inherit; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Etanol 70% (100 ml) – encontrado em algumas farmácias de manipulação.</li>
<li style="border: 0px none; font: inherit; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Água destilada ou filtrada para completar o volume da solução para 1 litro.</li>
</ul>
<div 0px="" 1.25rem="" 14px="" arial="" baseline="" font-size:="" font-stretch:="" font-variant-east-asian:="" font-variant-numeric:="" helvetica="" inherit="" line-height:="" margin-bottom:="" open="" padding:="" sans-serif="" sans="" style="background-color: white; border: 0px none;" vertical-align:="">
Apenas misture todos os componentes, na ordem: óleo, etanol e água.</div>
<div 0px="" 1.25rem="" 14px="" arial="" baseline="" font-size:="" font-stretch:="" font-variant-east-asian:="" font-variant-numeric:="" helvetica="" inherit="" line-height:="" margin-bottom:="" open="" padding:="" sans-serif="" sans="" style="background-color: white; border: 0px none;" vertical-align:="">
O frasco a receber a solução deverá ser escuro e esterilizado com água fervente, a fim de evitar que o medicamento seja contaminado com fungos ou outro organismo. É necessária uma embalagem escura, pelo fato de que óleos essenciais são sensíveis à luz e sofrem degradação com a mesma. Na falta de um frasco âmbar, você pode encapar o vidro com papel-alumínio ou guardar o frasco dentro de um armário escuro.</div>
<br />
<figure 0px="" 1.25rem="" 100="" 14px="" 400px="" arial="" baseline="" class="wp-caption alignnone" font-size:="" font-stretch:="" font-variant-east-asian:="" font-variant-numeric:="" helvetica="" id="attachment_14336" inherit="" line-height:="" margin:="" max-width:="" open="" padding:="" sans-serif="" sans="" style="background-color: white; border: 0px none;" vertical-align:="" width:=""><img alt="" class="size-full wp-image-14336" height="400" sizes="(max-width: 400px) 100vw, 400px" src="http://www.aquarismopaulista.com/wp-content/uploads/2017/08/melaleuca.jpg" srcset="http://www.aquarismopaulista.com/wp-content/uploads/2017/08/melaleuca.jpg 400w, http://www.aquarismopaulista.com/wp-content/uploads/2017/08/melaleuca-150x150.jpg 150w, http://www.aquarismopaulista.com/wp-content/uploads/2017/08/melaleuca-300x300.jpg 300w" style="border: 0px none; font: inherit; height: auto; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 0px; vertical-align: bottom;" width="400" /><figcaption class="wp-caption-text" style="border: 0px none; font-family: inherit; font-size: 0.75rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: 1.4; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Óleo de Melaleuca</figcaption></figure><br />
<div 0px="" 1.25rem="" 14px="" arial="" baseline="" font-size:="" font-stretch:="" font-variant-east-asian:="" font-variant-numeric:="" helvetica="" inherit="" line-height:="" margin-bottom:="" open="" padding:="" sans-serif="" sans="" style="background-color: white; border: 0px none;" vertical-align:="">
No momento do uso, apenas agite. A dose a ser utilizada é a mesma do Melafix comercial, ou seja, 5 ml para cada 40 litros de água, por 7 dias consecutivos. A dose calculada deve ser adicionada diariamente no aquário durante esse período, efetuando-se uma TPA de 50% ao término do tratamento. Não esquecer também de retirar do filtro o Purigen e o carvão ativado, para que estes não absorvam o medicamento.</div>
<div 0px="" 1.25rem="" 14px="" arial="" baseline="" font-size:="" font-stretch:="" font-variant-east-asian:="" font-variant-numeric:="" helvetica="" inherit="" line-height:="" margin-bottom:="" open="" padding:="" sans-serif="" sans="" style="background-color: white; border: 0px none;" vertical-align:="">
<b style="border: 0px none; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Importante</b>: Caso tenha Betta e outros Anabantídeos (Gourami, Colisa, Tricogáster, Peixe paraíso, entre outros), que fazem respiração de ar atmosférico via órgão labirinto, é sugerido que se utilize metade da dose recomendada. Principalmente se mantidos em pequenos aquários ou ambientes de baixa circulação de água, uma vez que a medicação utilizada poderá criar uma película na superfície da água, podendo prejudicar as brânquias e órgão labirinto do peixe.</div>
<div 0px="" 1.25rem="" 14px="" arial="" baseline="" font-size:="" font-stretch:="" font-variant-east-asian:="" font-variant-numeric:="" helvetica="" inherit="" line-height:="" margin-bottom:="" open="" padding:="" sans-serif="" sans="" style="background-color: white; border: 0px none;" vertical-align:="">
* Órgão labirinto: órgão comum em peixes Anabantídeos formado por uma modificação no primeiro arco branquial, altamente vascularizado e ricamente irrigado por vasos sanguíneos, que faz com que o ar passe bem próximo da corrente sanguínea, proporcionando a troca de oxigênio com o sangue por meio de difusão. A estrutura do órgão varia de complexidade entre as espécies, tendendo a ser mais desenvolvido em espécimes que habitam ambiente privado de oxigênio.<br />
<br />
<br />
<u><b>Referencia</b></u><br />
Artigo publicado por <b>Rosana Ferreira</b><br />
No site http://www.aquarismopaulista.com/melafix-caseiro/</div>
Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-76203043022571349032018-12-26T13:39:00.000-02:002018-12-26T13:39:19.645-02:00Japão voltará a caçar baleias no próximo ano (2019)<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsebdDCdXzp0oIl9hKFHgWLhmnLLvBp0g2A_1nNNG5IZoub6pxqqEtUYKiRc7qyJn-3Id4VBv7mi3rq5_kHcKcz8SZG6neHfnQT4vIXg0CfBIJepto2ArTiVe71GcI2dLMC-ji2rJ5uEk/s1600/2018-12-26t035746z_915237265_gm2e46s0qkj01_rtrmadp_3_japan-whaling.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="760" data-original-width="1140" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsebdDCdXzp0oIl9hKFHgWLhmnLLvBp0g2A_1nNNG5IZoub6pxqqEtUYKiRc7qyJn-3Id4VBv7mi3rq5_kHcKcz8SZG6neHfnQT4vIXg0CfBIJepto2ArTiVe71GcI2dLMC-ji2rJ5uEk/s320/2018-12-26t035746z_915237265_gm2e46s0qkj01_rtrmadp_3_japan-whaling.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">
O secretário-geral do Gabinete do governo do Japão, Yoshihide Suga, informou hoje (26) que o país vai se retirar da Comissão Internacional da Baleia – cuja sigla em inglês é IWC. Segundo ele, o Japão pretende retomar a caça comercial a partir de julho de 2019, seguindo os métodos da IWC para calcular as cotas para determinar o número de baleias capturadas.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">
Yoshihide Suga afirmou que o Japão procura meios de promover a caça de baleias de maneira sustentável por mais de 30 anos, mas sem sucesso nas negociações com os países contrários à medida. De acordo com ele, o Japão caçará baleias apenas em suas águas territoriais e zonas econômicas exclusivas, sem avanços para o Oceano Antártico nem no Hemisfério Sul.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">
A retirada do Japão da IWC entrará em vigor em 30 de junho se notificar o governo dos EUA até 1º de janeiro. Os Estados Unidos estão encarregados de aceitar pedidos de adesão ou retirada da comissão.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">
O governo planeja enviar delegações para alguns países anticaça de baleias para buscar compreensão.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">
O Japão suspendeu a caça comercial em 1988, de acordo com uma moratória da IWC de 1982. O país, segundo informações oficiais, captura baleias apenas para fins de pesquisa.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">
Representantes japoneses propuseram retomar a atividade baleeira comercial mais de 20 vezes nos últimos anos, alegando que o número de algumas espécies se recuperou. Mas essas tentativas foram bloqueadas por nações anticaça.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">
Fonte: https://m.jcnet.com.br/Internacional/2018/12/japao-retomara-no-proximo-ano-caca-de-baleias-em-seu-territorio.html</div>
Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4993012238779858104.post-5506945393161458542018-11-20T23:15:00.001-02:002018-11-20T23:18:27.141-02:00A Austrália começou a testar um tipo de rede para retenção de resíduos poluentes<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-c8DuYUQvyDr5zMBscr1HgS7rUeJ6vxXVlqZIYuy00-APmaRNITQJXvT6Nu8ftQErw3xy1t-1DLz0_ZwkIJYuXFG73KwezuBJ3qyPvaC6sZFnsjV9mkT7TicubchT-3s1WqG6rpkCGQE/s1600-h/45726962_1397237730407204_2137084767%255B1%255D%255B2%255D"><img alt="45726962_1397237730407204_2137084767[1]" border="0" height="451" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiadHMteHf6TsjMD88YcsIFtbRYb9STnxv6y4EB5nNtsDdylFUuzZOWbEIeTwBJe08_Z7qzgbZzUVB7dHxk2CC0XAHs8cjCzoOByFObQFVIul9e2bpcuKRIjY_Ng5cFL57ChiQ8vsvsAEE/?imgmax=800" style="background-image: none; border: 0px currentcolor; display: inline; margin: 0px;" title="45726962_1397237730407204_2137084767[1]" width="601" /></a> <br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Austrália A cidade de Kwinana, na Austrália, está testando uma solução que permite diminuir as descargas de lixo dos sistemas de drenagem: a instalação de redes nas saídas dos canos que prendem o lixo, impedindo-o de sair do tubo.</div>
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O sistema foi montado em março, em duas localizações da reserva de Henley, próxima de zonas residenciais. Pretende prevenir que resíduos sólidos, de dimensões médias, oriundos das zonas residenciais e transportados pelas águas das chuvas acabem por contaminar a reserva natural.</div>
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Desde aí, as duas redes foram limpas três vezes. Foi recolhido um total de 370 quilogramas de lixo, maioritariamente “embalagens de comida, garrafas, areia e folhas de árvores”, lê-se no <a href="https://www.kwinana.wa.gov.au/our-city/news/Pages/-Drainage-Nets-Cleaning-up-Henley-Reserve-.aspx" rel="noopener noreferrer" target="_blank">portal de notícias da câmara</a>. O lixo recolhido por caminhões é transportado para uma central de separação que também processa os resíduos biodegradáveis, transformando-os em adubo.</div>
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saídas dos canos que prendem o lixo, impedindo-o de sair do tubo.</div>
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O sistema foi montado em março, em duas localizações da reserva de Henley, próxima de zonas residenciais. Pretende prevenir que resíduos sólidos, de dimensões médias, oriundos das zonas residenciais e transportados pelas águas das chuvas acabem por contaminar a reserva natural.</div>
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Desde aí, as duas redes foram limpas três vezes. Foi recolhido um total de 370 quilogramas de lixo, maioritariamente “embalagens de comida, garrafas, areia e folhas de árvores”, lê-se no <a href="https://www.kwinana.wa.gov.au/our-city/news/Pages/-Drainage-Nets-Cleaning-up-Henley-Reserve-.aspx" rel="noopener noreferrer" target="_blank">portal de notícias da câmara</a>. O lixo recolhido por caminhões é transportado para uma central de separação que também processa os resíduos biodegradáveis, transformando-os em adubo. <br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4VeiM0LfLXp1IDRssFwcqYW1bDZBZkbM2USG2CspWpZaP9l31krlppTYWKqCbXPA0LFtlag-spa2sLwpfdwQN_fe6eo0DIcUMAgr36wvu9aaiew5hyphenhypheny1bcfxNdTPtOHkr5o_wmTX1bFM/s1600-h/45647460_1397237853740525_6678566972%255B2%255D%255B2%255D"><img alt="45647460_1397237853740525_6678566972[2]" border="0" height="450" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTbRdohMNSR5V1HVMgfnXC59ZrZEFuVZqdOtqIT-zC_oUTXk9PNihfuuwuMAzKzaKjMD-Ec78JmW73r16i6VtHQMRY0-GgBz1O0RYH7oxu1dLhUc0LN4lkvkOWHdvSsfZc6PeJWkdVPrA/?imgmax=800" style="background-image: none; border: 0px currentcolor; display: inline; margin: 0px;" title="45647460_1397237853740525_6678566972[2]" width="600" /></a></div>
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Até à data, nenhum animal ficou preso nas redes, que tiveram um custo total, da instalação à manutenção, de 20 mil euros. Espera-se que a iniciativa “poupe custos relacionados com a recolha do lixo espalhado na reserva, que antes era feita à mão”.</div>
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Nestes primeiros cinco meses, o teste focou-se em áreas “onde os canos de drenagem fazem a descarga em espaços públicos abertos e em reservas”. E foi “um sucesso”, pelo que já foram identificadas mais três localizações onde as redes poderiam ser instaladas. O projeto vai agora ser proposto para o orçamento de 2019/2020.</div>
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A câmara partilhou a medida no Facebook, a 4 de agosto, e a imagem de uma rede cheia de lixo já foi compartilhada mais de 125 mil vezes. A “atenção internacional” que o projeto teve, <a href="https://www.kwinana.wa.gov.au/our-city/news/Pages/City%E2%80%99s-Drainage-Nets-Post-Goes-Viral.aspx" rel="noopener noreferrer" target="_blank">escreveu depois a <i>mayor Carol Adams</i></a>, “só mostra o quão importante é para os governos começarem a focar-se em iniciativas ambientais” e “perceberem que pequenas ações podem ter grandes impactos”.</div>
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Uátylahttp://www.blogger.com/profile/00555229622183834986noreply@blogger.com0