Autor
Anderson Felipe Borges
Objetivo
Mostrar
como um simples aquário pode ser utilizado como material didático,
possibilitando a aprendizagem de matérias do ensino Fundamental e Médio.
Introdução
Um
aquário é a única forma de trazer para casa um elemento vivo da
natureza sem causar qualquer problema em particular. Não existe outro
hobby como o aquário, que nos ofereça a possibilidade de viver
diariamente em contato com a natureza, ter um aquário requer alguns
conhecimentos básicos.
Através de um tanque podemos construir, no
interior de nossas casas, parte de um mundo fascinante e, até certo
ponto, desconhecido. Um aquário é um pequeno local, a princípio
artificial, mas que a partir dos primeiros dias depois de montado vai
criando uma biologia própria e vai se transformando como um pequeno
pedaço de rio ou de lago. Os peixes no aquário, longe dos predadores
naturais, encontram um ótimo habitat para a vida, o crescimento, o
desenvolvimento e para a reprodução.
O Aquarismo que conhecemos
sofreu grandes mudanças e adaptações evoluindo para novas vertentes.
Hoje em dia, podemos encontrar vários estilos de aquários: Aquário
Comunitário, Marinho, Biótopo, Ciclideos Africanos e Americanos e os
belos aquários Plantados onde dentro deste estilo se encontram
Sub-estilos como o Nature Aquarium e o Holandês.
Neste trabalho
iremos focar nos aquários plantados e mostrar como simples, porém belos
aquários são capazes de irem além, possibilitando o uso como material
didático em escolas do ensino Fundamental e Médio, estimulando crianças e
jovens a pensarem e verem com seus próprios olhos a fotossíntese de uma
planta aquática, os vários tipos de algas e o principal conscientizarem
seus alunos nesta época de seca que o Estado de São Paulo vive, sobre a
preservação
Ambiental. O aquário se torna tão abrangente que pode ser usado em
quase todas as áreas do Ensino Fundamental e Médio como: Matemática,
Química, Física, Historia, Educação Artística, Educação Ambiental e
Principalmente Biologia.
Definição de Aquários
Aquário Comunitário: Onde vivem peixes e plantas de diversas espécies, independente de seu lugar de origem.
Aquário Marinho: simula um ambiente marinho ou oceânico
Aquário Biótopo: Onde estão reunidos peixes e plantas que pertencem a um mesmo habitat, com o fim de recriar um determinado ambiente.
Aquário Ciclideos Africanos e Americanos: Aquário de peixes com alto PH acima de 7.8
Aquário Plantado:
Seguindo a estética japonesa, relacionando-se com representações
simbólicas de aspectos da natureza e procurando um equilíbrio orgânico
entre os vários elementos.
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Foto: Aquário de Anderson Felipe Borges, 9ºColocado Categoria Amador CAAQ-Brasil.
14º Colocado Categoria Profissional CPAQ-São Paulo
A Historia da Aquariofilia.
As
raízes da aquariofilia surgiram muito antes do que podemos pensar, esta
prática teve inicio em um povo muito antigo, os sumérios foram a
primeira civilização conhecido a dar inicio à aquacultura. Os sumérios
capturavam os peixes e mantinham-nos nos tanques para sua conservação
para utilização como fonte de alimento.
A civilização egípcia nasceu
próxima do Rio Nilo, onde foi possível encontrar testemunhos de
arqueólogos que levam a pensar em praticas de adivinhação baseadas no
comportamento dos peixes. Nas gravuras descobertas, estavam
grandes
tanques de vidro com peixes associados a rituais mágicos, como a
adivinhação das cheias do Rio Nilo por parte dos astrólogos, embora
também se usassem esses tanques como reserva de alimento.
A
aquariofilia na civilização grega herdou muitos dos conhecimentos e
praticas dos egípcios. Assim, os peixes continuaram a ser alvo de
observações cientificas. Através de Aristóteles a aquariofilia continuou
seu desenvolvimento, Aristóteles dedicou parte do seu estudo cientifico
a está temática; os peixes de aquário foram estudados e classificados
em mais de cem espécies diferentes com base nos peixes existentes no mar
Egeu. Aristóteles catalogou 115 espécies de peixes e considera-se essa
época como precursora do surgimento da Ciência que hoje conhecemos como
Ictiologia, ou seja, o estudo dos peixes que é um dos braços da
Biologia.
Sua Classificação era muito rudimentar baseando-se nas
cores, no tamanho ou formato dos espécimes. O povo romano, apaixonado
pelos costumes exóticos que foram trazidos das regiões mais recônditas
do Império, deixou-se seduzir completamente pela pratica do aquarismo
sendo o primeiro povo a manter tanques de agua salgada. Os romanos
fizeram uma das mais importantes alterações no que diz respeito ao
nascimento do aquário: substituíram um dos lados dos tanques por uma
superfície em vidro, que lhes dava uma melhor visão dos peixes. Ulizando
peixes de forma estética em suas casas.
Com viagens de Marco Polo no
século XIII trouxe testemunhos de praticas orientais (chineses) que
criavam peixes em tanques de vidro. Este fascínio centrava-se numa
espécie de peixe criado em cativeiro e que até ai era desconhecido na
Europa: o Carassius Douratus (peixe dourado). Um pouco mais tarde na
china no século XVI, escreveu o primeiro livro sobre peixes: o “Livro
dos Peixes, Vermelhos” de Chang Chi En-Tê. Nessa obra surgem curiosas
instruções sobre como criar e alimentar peixes em aquário. Tratou-se do
verdadeiro pioneiro da aquariofilia.
No Japão houve o desenvolvimento
do cultivo de carpas, Cyprinius Carpio, espécie-prima do peixe japonês
onde também foram muito melhoradas.
Foto: Cyprinius Carpio
Desenvolveram as Nishikigoi, que significa, aproximadamente, carpa ornamentada com brocado
Foto: Nishikigoi
Ainda
hoje ambas as espécies são alvo de muitos aficionados pelo aquarismo,
sendo cada vez mais aperfeiçoadas, fazendo alguns exemplares alcançarem
exorbitantes cifras (carpas senis com uma coloração perfeita, em
campeonatos, chegam à casa dos milhares de dólares).
O aquarismo
continuava se aperfeiçoando, mas ainda contava com técnicas muito
rudimentares. Lamparinas de querosene ou bicos de gás eram colocados
sobre os aquários, com o intuito de aquecer os pobres peixes. Nessa
época Séculos XV ao XIX não havia eletricidade na Europa, china e Japão,
mas espécies tropicais estavam sendo domesticadas, e o “hobby” estava
se tornando cada vez mais popular.
Quando surgiu a eletricidade, no
século XX, os aquários começaram a dar aos peixes mais conforto, pois já
estavam inventando alguns aquecedores rudimentares, junto com uma
iluminação precária. De 1900 em diante, o Aquarismo conhece um
desenvolvimento considerável.
Deve-se ao célebre biólogo Carlos Lineu
o triunfo da pratica da aquariofilia na Europa, em pleno século XVIII.
Interessado em classificar o maior numero possível de animais existentes
na terra, Lineu criou um sistema de classificação dos peixes que ainda
hoje é utilizado. A sua taxonomia envolvia a classificação dos peixes
por género e espécie.
O aparecimento dos aquários, foi na sequencia
dos estudos de Carlos Lineu, no século XIX, surgiram os primeiros
aquários com formato e utilização tais como os conhecemos hoje. No
século XIX, foi bastante prolífico em relação a descobertas sobre
manutenção de peixes ornamentais. Em 1850, Robert Warington publicou as
suas descobertas sobre como manter um ambiente estável num aquário. Em
1854, surgiu pela primeira vez a palavra “Aquário” empregada por Philip
Gosse, um naturalista britânico no seu Livro “The Aquarium: An Unveiling
of the Wonders of the Deep Sea”.
Em 1874 o norte-americano William
Thorton Innes foi o autor do primeiro tratado de aquariofilia “Exotic
Aquarium Fishes”, onde se classificam os peixes de aquário cuja criação
se tornava viável em boas condições e neste mesmo ano W.T.Innes,
publicou o seu livro “Exotic Aquarium Fishes” que veio revolucionar o
mundo da aquariofilia.
Na Europa, davam-se os primeiros passos na
construção dos primeiros aquários públicos. No ano de 1852 foi
construído em Londres o primeiro aquário publico, na Lodon Zoological
Society.
Ter um aquário em casa tornou-se então uma moda na
Inglaterra vitoriana de finais do século. A partir daí os aquários
começaram a ser fabricados de uma forma cada vez mais sofisticada.
Atualmente, esta pratica está difundida por todo o mundo com as mais
variadas intenções: estética, cientificas e até terapêuticas.
Nos
Estados Unidos, aquaristas como William Thorton Innes fizeram surgir a
“Primeira Sociedade de Aquariofilia de Peixes Tropicais”. Neste país o
aquarismo conheceu grande desenvolvimento.
Somente em 1922 o Brasil
conhece sua primeira exposição de peixes, na Exposição da Independência,
na qual os japoneses exibiram seus belíssimos exemplares de carpas e
kinguios em aquários, causando impacto e despertando interesse de muitas
pessoas. Essa atividade por aqui era inédita.
Em 1934, um alemão radicado no Brasil fundou a primeira loja especializada em peixes ornamentais.
Atualmente
a tecnologia aquaristica mundial encontra-se muito aperfeiçoada e em
franco desenvolvimento, principalmente nos Estados Unidos e Alemanha
detentores de tecnologia de ponta, o que nos permite criar de um simples
peixe-japonês até um complexo aquário marinho ou plantado com
delicadíssimas espécies de corais, esponjas, outros invertebrados,
plantas e peixes. Com o tempo o uso de plantas em aquários foi sendo
utilizado com maior frequência e com Takashi Amano considerado o Mestre
do Aquapaisagismo, começaram a surgir novas espécies de plantas, peixes e
invertebrados inclusive algumas espécies foram descobertas pelo próprio
Takashi Amano, sendo que algumas delas levam seu sobrenome.
Foto: Takashi Amano considerado pai do aquapaisagismo
Foto: Echinodorus tenellus "Amano"
Foto: Camarão Takashi Amano
O Aquapaisagismo ligado a educação de crianças e jovens.
O
aquarismo/aquapaisagismo com o passar dos anos vem sendo utilizado de
diversas formas, seja ela como reservatório de alimento, fonte de
estudos
científicos como no caso de Carlos Lineu, como uma ferramenta
didática, isso mesmo um material didático que escolas do Brasil e
Portugal vêm usando está pratica para incentivarem seus alunos em suas
salas de aula. Através deste método alunos terão que colocar a mão na
massa e irão ver com seus próprios olhos como e quando acontecem muitas
coisas que antes não percebiam ou não sabiam que acontecia. Nas escolas
Leonardo Da Vinci, Monteiro Lobato, Vale Verde e Vitorino Roggia,
localizadas no Estado do Paraná, foi possível realizar laboratórios
através do aquário estimulando o trabalho em equipe além de trabalhar
muito com a responsabilidade, pois nestas escolas utilizou-se um aquário
para permanecer montado e o grupo de alunos responsável por este, teria
que cuidar, alimentar e fazer as devidas manutenções deste aquário e a
cada semana apresentar um relatório ao professor, sobre como estão os
parâmetros físicos, químicos e biológicos. Algumas escolas costumam
levar seus alunos para visitarem aquários, como o aquário de santos
entre outros, onde alunos podem ver os animais pessoalmente e de forma
ativa saindo da teoria que os livros mostram e passando a vê-los
pessoalmente, identificando seu tamanho, cor e “habitat natural”. Com o
auxilio destas praticas escolas visam a introdução das crianças de 3º e
4º anos no mundo da biologia aquática, mostrando lições de
responsabilidade, inspirados no fascinante hobby da aquariofilia,
incentivando assim noções de ecologia e preservação dos rios e
mananciais da região.
Obs:Devido aos Direitos Autorais, segue abaixo o link do projeto.
Projeto de Aquariofilia nas Escolas de Palotina-PR
Em
Portugal escolas levam frequentemente seus alunos a instituição “Koi
Park”, onde realizam atividades envolvendo aquários e animais aquáticos.
Na instituição “Koi Park” participam de atividades que incluem:
Reconhecimento de todos os biótopos aquátipos de lagos de diversos continentes: asiático, africanos, americanos, australianos.
• conhecimento da biodiversidade peixes e plantas
• reconhecimento da vida aquática
• sustentabilidade dos recursos
• Identificação geográfica através da proveniência dos peixes
• Abordagem do ciclo reprodutivo dos peixes
• Reconhecimentos de plantas marginais e aquáticas.
Instituição Koi Park
Em
Portugal na Escola Daniel Sampaio, com o auxilio da comunidade
conseguiu doações para montar o Clube do Biomuseu, onde seus alunos
desenvolvem muitas atividades com o auxilio do aquário.
Projeto Biomuseu - Clube de Aquariofilia
A
escola possui vários aquários dentre eles um aquário comunitário, onde
os alunos podem encontrar uma grande diversidade de peixes e acompanhar o
desenvolvimento e os vários tipos de reproduções dos peixes,
ovovivíparos, ovíparos e vivíparos, além de estimular seus alunos nas
disciplinas de Biologia, como a Zoologia e a Botânica (Plantas
Aquáticas).
Foto:Fêmea de peixe Guppy (Lebiste)
Reprodução Vivípara
A
escola Daniel Sampaio também realiza com o Clube da Pintura trabalhos
de identificação de peixes através de desenhos e estimulam o trabalho em
grupo e a participação de seus alunos em peças de teatro envolvendo o
tema Aquariofilia.
Projeto Biomuseu - Clube de Aquariofilia
Podemos
utilizar o aquário plantado de diversas maneiras procurando estimular
nossos alunos em varias matérias do ensino fundamental e médio. Como por
exemplo: Matemática, Física, Química, Historia, Educação Artística,
Educação Ambiental e claro Biologia.
Matemática:
Podemos estimular nossos alunos na aprendizagem de geometria através de
calculo de volume e área, além de estimular nossos alunos á técnicas do
aquapaisagismo como no calculo do ponto de ouro, ensina-los a montar um
aquário plantado utilizando figuras geométricas visando colocar seus
objetos e plantas em pontos focais gerando destaque e harmonia para o
aquário.
Para calcularmos o ponto de ouro, basta dividir o comprimento e altura do aquário/1,618, isso nos dará o chamado ponto de ouro.
Foto: Formula que alunos deverão utilizar para calculo de área de aquários com formato geométrico
Foto: Utilização de figuras geométricas visando colocar plantas e objetos em pontos focais do aquário
Física:
Estimular nossos alunos na montagem de instalações elétricas alem de
trabalhar com cálculos de Energia e terem uma noção básica envolvendo
Amperes
e Watts. Podemos também utilizar a física para que os alunos calculem
quantos Watts/Litro à na água de seus aquários a fim de evitar possíveis
deficiências nas plantas devido à baixa ou alta luminosidade para
evitar o surgimento de possíveis algas e o mau desenvolvimento das
plantas, mostrar a importância de observarmos qual o fluxo de lumens de
uma lâmpada e a temperatura de cor, pois através destas especificações o
aluno poderá observar qual lâmpada é melhor para sua flora e/ou fauna,
além de calcular temperaturas de grau Celsius (ºC) para Kelvin (ºK).
Foto: Circuito Eletrico
Foto: Calculo de Eletricidade
Foto: Escala de temperaturas ºC, ºK,º F
Química:
Podemos estimular nossos alunos a aprenderem noções de química o que
pode ser muito mais fácil de ensinar se estimulados com algo que esteja
em seu cotidiano e, além disso, para manter a saúde de seus peixes,
plantas e do aquário em geral. Com o auxilio da química nossos alunos
deverão aprender a calcular e usar mini béqueres além de soluções
químicas para monitoramento de seu aquário; deverão saber o conceito e
medir, PH, KH, Quantidade de Co2 e O2 dissolvido em agua. Aprender a
calcular o volume do aquário para possível tratamento de doenças que
peixes venham a ocorrer. Observar níveis de Amônia, Nitrito e Nitrato
além de estimulados a saberem como se forma tais substancias que são
extremamente toxicas para peixes e principalmente à invertebrados.
Calculo
de fertilização para saberem o quanto devem dosar em seus aquários para
evitarem possíveis problemas. Diferenciar e qual a função de macro e
micro nutrientes.
Foto:Teste de Ph
Foto:Teste de Kh
Foto:Tabela de PHxKH e para sabermos quanto de Co2 à dissolvido em água.
Foto:Tabela de Ph
Historia:
Através de trabalhos para saberem como surgiu e para que fosse
utilizado o aquário desde as primeiras civilizações. Como surgiu o
vidro, eletricidade.
Educação Artística:
Estimular os alunos a identificarem espécies através de desenhos e
desenvolver trabalhos em grupo com o auxilio de apresentações de teatro
Educação Ambiental:
Neste tempo de seca que o estado de São Paulo vive acredito ser uma das
matérias mais importantes, pois podemos conscientizar nossos alunos
sobre cuidados que devemos ter com nossos lagos, rios, mananciais e
recursos hídricos. Com a conscientização que os alunos receberão em sala
de aula podemos posteriormente alcançar sua família.


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Foto: Rio Mogi Guaçu em Porto Ferreira e Cachoeira de Emas, mostrando o antes e depois da estiagem.
Foto: Foto Atual do antes e depois do Rio Mogi Guaçu em Porto Ferreira - SP.
Biologia:
Podemos mostrar os vários tipos de algas que podemos encontrar em um
aquário plantado, lagos ou rios além de mostrar como elas surgem e como
combate-las.
Foto: Alga Cianobactéria (Alga Azul)
Foto: Material utilizado para criação de bactérias Nitrificantes.
Foto: Bactéria Nitrossomona
Foto: Bactéria Nitrobacter
Mostrar
como ocorre o ciclo do Nitrogênio que é muito importante para nossa
sobrevivência, porém mostrar como ele ocorre no aquário plantado.
Foto: Mostra como ocorre o Ciclo do Nitrogênio em um aquário plantado.
Mostrar ao aluno como é a fotossíntese de uma planta aquática
Foto: Plantas aquáticas realizando a fotossíntese e liberando O2.
Abordar
assuntos da Ictiologia, Ictiopatologia e Taxonomia e os vários tipos de
plantas aquáticas existente de mananciais, rios e lagos e identificar
possíveis deficiências de plantas aquáticas.
Foto: Peixe com uma das doenças mais comuns em aquários, Ictio.
Foto: Planta aquática Blyxa Japônica
Foto: Planta aquática Aguapé muito comum em rios e lagos.
Conclusão
Durante
a realização da pesquisa sobre aquariofilia pude verificar que está é
uma atividade bem antiga praticada por varias civilizações. No começo a
sua função era para manter animais vivos em cativeiro como fonte de
alimento, adoração e/ou apenas esteticamente.
Porém, a aquariofilia
deixou de ser apenas um passatempo ou um hobby e podendo ser utilizando
como material didático. Sendo muito bem utilizado em escolas do estado
do Paraná e em Portugal onde professores e alunos realizam inúmeros
trabalhos envolvendo aquariofilia e como uma nova ferramenta pedagógica.
Foi possível perceber que as praticas pedagógicas são
interdisciplinares além de despertar maior interesse dos alunos, pois
eles poderão verificar na pratica os conceitos aprendidos em sala de
aula envolvendo diferentes áreas do conhecimento podendo colaborar para a
conscientização ambiental dos estudantes.
Bibliografia
http://aquariovirtual.com/artigo/historia-da-aquariofilia
http://www.saudeanimal.com.br/artigo_luigi_aquarismo.htm
http://www.arcadenoe.pt/artigo/nascimento_do_aqu_rio/364
http://aaventuradaaquariofilia.blogspot.com.br/2010/02/os-peixes-comecaram-ser-criados-em.html
http://www.zsl.org/zsl-london-zoo/schools/education-sessions/hands-on
http://koipark.pt/visitas-de-estudo/
http://biomuseu-clubedeaquariofilia.blogspot.com.br/
http://semecpalotina.blogspot.com.br/2011/11/projeto-de-extensao-divulga.html
http://palotinapress.com.br/noticia.php?id=1570
http://www.folhadepalotina.com.br/palotina/1501-projeto-de-extensao-divulga-aquariologia-em-escolas-municipais.html
http://diarioms.com.br/aquario-pantanal-recebera-visitacao-de-alunos-de-escolas-estado/[/size]